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    Descrição de materiais de anfíbios Temnospondyli registrados na formação Rio do Rasto (Meso/Neopermiano, Bacia do Paraná), Estado do Paraná

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    Monografia Adriana Strapason de Souza.pdf (13.86Mb)
    Data
    2011
    Autor
    Souza, Adriana Strapasson de
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : A Formação Rio do Rasto está inserida no Grupo Passa Dois, Meso/Neopermiano da Bacia do Paraná, e divide-se nos membros Serrinha (base) e Morro Pelado (topo). Os fósseis descritos para esta formação incluem plantas, palinomorfos e invertebrados, estromatólitos, peixes actinopterígios e dipnóicos, tubarões xenacantídeos e hibodontiformes, além de tetrápodes como anfíbios temnospôndilos, dicinodontes, pareiassaurídeos e dinocefálios. Este trabalho visa à descrição de materiais fósseis de vertebrados provenientes do Membro Morro Pelado. Três trabalhos de campo foram realizados em um afloramento da rodovia PR-090, entre os municípios de Sapopema e São Jerônimo da Serra, no Estado do Paraná. As amostras coletadas consistem em um crânio (UFPR 0150 PV), duas mandíbulas (UFPR 0153 PV, UFPR 0164 PV), três elementos vertebrais (UFPR 0154 PV, UFPR 0172 PV, UFPR 0173 PV), uma clavícula (UFPR 0166 PV), um provável rádio (UFPR 0166 PV), um ílio (UFPR 0165 PV), uma provável tíbia (UFPR 0195 PV) e uma escama (UFPR 0171 PV). O crânio possui um formato parabólico, com aproximadamente 21 cm de comprimento. Apresenta-se preservado em vista palatal, onde pode-se observar o pterigóide e dentes em corte transversal na região da maxila e pré-maxila. Possui também um longo e delgado processo cultriforme do paraesfenoide, com duas visíveis vacuidades interpterigoide. Observa-se ainda as ornamentações dos ossos dérmicos em vista dorsal. Uma das mandíbulas apresenta-se incompleta, medindo cerca de 4,5 cm de comprimento, com dentes em forma de cone medindo 5 mm de comprimento. A outra mandíbula, completa, mede 23 cm de comprimento. Pode-se observar uma fileira de dentes cônicos com 5 mm de comprimento e uma estreita sínfise mandibular. Já os elementos vertebrais compreendem um espinho neural com cerca de 2,5 cm de comprimento, de forma retangular em vista lateral, e dois intercentros que apresentam a forma de meia-lua, com a face dorsal côncava e ventral convexa, medindo cerca de 2 cm. A clavícula apresenta-se incompleta e possui uma típica ornamentação radial em vista ventral, com aproximadamente 9 cm de comprimento e 6 cm de largura. O provável rádio apresenta-se incompleto com formato semicircular em corte transversal. O ílio é alongado e delgado, com cerca de 6 cm de comprimento, apresentando uma expansão anteroposterior na porção distal. A provável tíbia possui a extremidade proximal mais espessa que a porção distal, sendo esta circular em corte transversal. A escama possui formato rombóide e mede 1,5 cm. Os fósseis encontrados foram atribuídos a anfíbios Temnospondyli. No Estado do Paraná, já foram reportados os temnospôndilos Australerpeton cosgriffi (longirostre) e um brevirostre sem denominação formal, que juntamente com o dicinodonte Endothiodon, compreendem a Fauna Local da Serra do Cadeado. O material craniano citado neste trabalho corresponde à segunda ocorrência de anfíbio brevirostre na Serra do Cadeado. Considerando-se que no mesmo afloramento já foram coletados outros anfíbios semelhantes a Australerpeton cosgriffi (Ramos & Vega, 2011), pode-se inferir que ambas as formas coexistiram nessa região durante o Permiano. Os anfíbios temnospôndilos tem especial importância para o refinamento bioestratigráfico do Permiano-Triássico da Bacia do Paraná e sua cronocorrelação com a Bacia do Karoo na África.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/31223
    Collections
    • Bacharelado [1176]

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