Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorRibeiro, Enilze Maria de Souza Fonseca, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorRamos, Fabiano Santos, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-25T11:39:18Z
dc.date.available2022-08-25T11:39:18Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30677
dc.descriptionOrientadora: Enilze Maria de Souza Fonseca Ribeiropt_BR
dc.descriptionCoorientador: Iglenir João Cavallipt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As leucemias são doenças malignas que acometem os glóbulos brancos (leucócitos) do sangue. Dentre os diversos tipos de leucemias, a leucemia mielóide crônica (LMC) é sem duvida a mais estudada e bem conhecida, seja pela presença do cromossomo Philadelphia (Ph+) que a caracteriza e que revolucionou a oncogenética, seja pelos métodos terapêuticos inovadores desenvolvidos na busca de eliminar a proteína BCRABL codificada a partir do rearranjo BCR-ABL. O Mesilato de Imatinibe (MI) é, atualmente, o quimioterápico mais utilizado na eliminação do Ph+, e age competindo pelo receptor da BCR-ABL dependente de ATP inibindo a fosforilação da tirosina quinase. O MI é principalmente metabolizado pela enzima CYP3A4 e os polimorfismos encontrados nela podem prejudicar a eficácia do tratamento. Este trabalho foi desenvolvido para avaliar a possível relação do polimorfismo CYP3A*1B com a eficácia do tratamento em pacientes com LMC, através do acompanhamento da resposta citogenética. A amostra foi composta por 22 pacientes com LMC que estavam sendo tratados com MI e seus respectivos controles, pareados por sexo, etnia e faixa etária (± 10 anos). Foram utilizadas amostras de medula óssea de pacientes e sangue periférico de controles e o DNA foi extraído pelo método de salting-out. Os polimorfismos foram analisados através da técnica de PCR-RFLP. A média de idade entre os pacientes foi de 49,07 ± 10,32 e dos controles foi de 47,71 ± 10,22, sendo que não houve diferença estatisticamente significativa entres os grupos (t = 0,0048; P > 0,90). O estudo da relação entre tempo de tratamento e frequência do biomarcador Ph+ mostrou uma relação inversa entre as duas variáveis (b= -0.79; t = 0.967, 0.40> P >0.30) confirmando o esperado para este tipo de tratamento. Não foram encontrados valores significativos para associação entre o genótipo de risco e a porcentagem de Ph+ em função do tempo de tratamento para os períodos 1 a 12 meses (t = 0,10; P > 0,90) ou para período acima de 12 meses (t = 1,26; P > 0,40). Porém, a análise das médias mostrou um pior prognóstico para os indivíduos com genótipo homozigoto selvagem (GG). Os resultados da regressão mostram que os valores de b, mesmo sendo negativos, são diferentes apesar de não significativos, provavelmente devido ao baixo número amostral. Estes resultados mostram que pode haver uma associação entre polimorfismo de CYP3A4 e deficiência na resposta ao tratamento com MI, porém sem uma confirmação estatística em função do tamanho da amostra estudada.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genetica)pt_BR
dc.subjectLeucemia mieloide de fase cronicapt_BR
dc.subjectLeucemia - Quimioterapiapt_BR
dc.titleAnálise do polimorfismo CYP3A4*1B em pacientes portadores de LMC tratados com Mesilato de Imatinibept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples