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    Estudo comparativo da ação do fluoreto na morfologia branquial de Notothenia rossii e Notothenia coriiceps sob estresse térmico e salino

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    Monografia Maria Rosa Dmengeon Pedreiro.pdf (3.044Mb)
    Data
    2011
    Autor
    Pedreiro, Maria Rosa Dmengeon, 1987-
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo : Devido a posição central do crustáceo Euphausia superba , o krill , na malha trófica do ambiente antártico, bem como o bioacúmulo de fluoreto no seu exoesqueleto e a biomagnificação desse íon no tecido ósseo dos animais Antárticos que dele se alimentam, sabe-se que todos os vertebrados Antárticos, direta ou indiretamente, estão expostos a uma sobrecarga de fluoreto. Esta fluorose desencadeia mecanismos moleculares, bioquímicos e morfológicos que podem, dependendo da magnitude, levar o animal à morte. Além disso, os registros climáticos dos últimos quarenta anos indicam um aumento de temperatura na Península Antártica. Este fato expõe os animais da região à alterações climáticas, principalmente relacionadas com alterações de salinidade, já que o degelo origina um grande volume de água doce no mar criando ambientes de baixa salinidade ou hiposmóticos, como é o caso da Baía do Almirantado onde localiza-se a Estação Antártica Comamdante Ferraz (EACF). Diante disto, este trabalho tem por objetivo estudar comparativamente o efeito do fluoreto administrado via entérica (alimentação) e via peritoneal (injeção), sobre a estrutura branquial dos peixes Antárticos N. rossii e N. corriceps frente ao aumento de temperatura e redução de salinidade. As atividades de campo foram desenvolvidas na EACF, localizada na Península de Keller, Baia do Almirantado, Ilha Rei George, Arquipélago das Ilhas Shetlands do Sul, Península Antártica. Após o período de aclimatação, os peixes das duas espécies foram submetidos a diferentes condições experimentais durante 11 dias, em temperaturas de 0 e 4oC, salinidade de 35 e 20psu e fluoreto via entérica e peritoneal (15mg/Kg). Amostras do tecido branquial foram fixadas em ALFAC (álcool 80%, formaldeído e ácido acético glacial), para o processamento em microscopia de luz e em Karnovsky (paraformaldeído 2%, glutaraldeído 2,5% em tampão cacodilato 0,1M pH 7.2 a 4?C) para o processamento em microscopia eletrônica (transmissão e varredura). As amostras, dependendo a técnica utilizada, seguiram processamento padrão, já descritos na literatura. As alterações histopatológicas analisadas, em todas as situações experimentais, foram o descolamento e hipertrofia das células do epitélio respiratório, a hiperplasia do epitélio interlamelar, aneurisma, vacuolização e desestruturação das lamelas secundárias. As análises histológicas e ultraestruturais indicam que N. rossii e N. coriiceps possuem a estrutura branquial padrão descrita para outros peixes teleósteos. Alterações como a vacuolização e hipertrofia não foram observadas. Já, descolamento, hiperplasia, aneurisma e desestruturação das lamelas secundárias, foram as alterações histopatológicas observadas, em maior ou menor percentagem, dependendo da situação experimental. Maiores percentagens de ocorrência, geralmente, foram observadas em N. rossii quando comparada com N. coriiceps. A ocorrência de aneurismas é um exemplo deste fato. Em espécimes de N. rossii submetidos a 4?C e 20psu (via entérica) foi observado nos animais controle 42,85% de aneurismas e nos experimentos a 4?C e 35psu os animais controle apresentaram 80% e os experimentais 40% de aneurismas. Já, em N. coriiceps, as maiores incidências foram 14,29% na situação experimental de 0?C e 20psu (via entérica) em animais controle e 28,57% na situação experimental de 0?C e20psu (via peritonial) em animais experimentais. Descolamento do epitélio respiratório foi observado em todos os animais analisados. Já, a hiperplasia não foi observada em N. coriiceps, via peritonial, a 0?C em ambas as salinidades testadas (35psu e 20psu) e via entérica a 4?C e 20psu e 4?C e 35psu animais controle. Sob efeito do estresse térmico e salino a espécie Notothenia corriceps apresentou mais histopatologias quando comparada à espécie Notothenia rossii. A administração de fluoreto via entérica ou peritonial, não influenciou o surgimento das patologias observadas neste trabalho.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/30457
    Collections
    • Bacharelado [1179]

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