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dc.contributor.advisorMonteiro Filho, Emygdio Leite de Araujo, 1957-pt_BR
dc.contributor.authorZanata, Thais Bastospt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-16T13:50:36Z
dc.date.available2022-09-16T13:50:36Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30364
dc.descriptionOrientador: Emygdio Leite de Araújo Monteiro Filhopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : São várias as espécies de mustelídeos que interagem com populações pesqueiras por todo o mundo. Porém, são poucos os estudos que abordam o tema no Brasil. Este estudo enfoca a interação de Lontra longicaudis (Carnivora: Mustelidae) com as populações pesqueiras de duas localidades no Alto Rio Paraná (Porto Figueira e Porto Camargo) no Estado do Paraná. A pesca nesta região é efetuada dentro do Parque Nacional de Ilha Grande (PNIG). Os dados foram obtidos através de entrevistadas semi-estruturadas e gravadas em um gravador de som de aparelho celular. Foram realizadas 27 entrevistas, 16 no Porto Camargo e 11 no Porto Figueira. Obtiveram-se informações sobre a atividade de pesca, interações entre lontras e pescadores e aspectos da biologia de L. longicaudis. Além disso, informações sobre ariranhas (Pteronura brasiliensis) também foram visadas, já que esses animais ameaçados de extinção foram registrados na região em 1998. A principal interação apontada pelos pescadores (n=26; 96%) foi o interesse da lontra sobre os peixes capturados em redes de pesca e sobre aqueles utilizados como iscas. A referência às lontras foi sempre negativa. Apesar disso, há relatos de domesticação do animal. Os dados obtidos referentes à L. longicaudis foram: horário de atividade, organização social, casos de captura acidental, informações sobre comportamento, particularidades da dieta e locais de alimentação, descanso e refúgio. De uma maneira geral, foi possível notar que o conhecimento local e o conhecimento científico são convergentes. Observou-se que na região há uma confusão na diferenciação entre lontras e ariranhas, apontadas principalmente pela dificuldade de identificação em fotos e por citações do comportamento destas espécies.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectLontrapt_BR
dc.titleInteração entre lontra - Lontra longicaudis (Olfers, 1818) - e a população pesqueira do Alto Rio Paranápt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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