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dc.contributor.advisorPaba, Jaime, 1970-pt_BR
dc.contributor.authorDomingues, Rafael Campos Serrapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-06T16:56:19Z
dc.date.available2022-09-06T16:56:19Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30308
dc.descriptionOrientador: Jaime Pabapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A poluição ambiental é um grave problema no mundo atual. A busca por desenvolvimento sustentável e manutenção dos ambientes torna as pesquisas relacionadas ao manejo de poluentes um tema cada vez mais relevante. Dentre os resíduos industriais, os corantes têxteis apresentam grande importância devido a sua toxicidade e recalcitrância. A baixa eficiência e alto custo dos métodos atualmente aplicados para a eliminação destes resíduos fazem da biodegradação uma alternativa atraente. Este projeto teve como objetivo avaliar o potencial degradador do fungo Heteroporus biennis e de duas cepas isoladas do ar denominadas de 002 e 003 sobre os corantes têxteis Remazol Azul, Remazol Vermelho e Remazol Amarelo através de análises espectrofotométricas e atividade enzimática. H. biennis e 002 mostraram grande atividade descorante, tanto em meio sólido quanto líquido, mas apenas para o Remazol Azul, enquanto que a cepa 003 mostrou atividade de biossorção, frente aos três corantes reativos avaliados. A descoloração do Remazol Azul realizada pelo sobrenadante/eluído de culturas líquidas e sólidas de H. biennis e 002 sugere que a enzima responsável pela atividade descorante é secretada. H. biennis e 002 apresentam diferenças significativas na velocidade de descoloração quando cultivados em meios com composições diferentes de fontes de carbono e de nitrogênio. H. biennis cultivado com glicerol a 10g/L teve melhores efeitos descorantes do que quando cultivado no meio mínimo padrão, enquanto para a cepa 002 foi maltose a 5g/L. Escolhidas estas fontes de carbono, H. biennis teve o tartarato de amônia a 15g/L como melhor fonte de nitrogênio, entretanto os resultados variando-se a fonte de nitrogênio não foram melhores do que os obtidos variando-se a fonte de carbono. Para a cepa 002 a mudança da fonte de nitrogênio trouxe melhora, embora reduzida, sendo o cultivo com oxalato de amônia a 5g/l aquele com o melhor resultado. Testes de atividade enzimática foram feitos usando a oxidação do 2,2’-azino-bis-(3-etilbenzotiazol-6- sulfônico)) (ABTS) e do guaiacol, corroborando a ação de uma peroxidase dependente de manganês (MnP) como a enzima responsável pela atividade descorante em ambos os fungos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectCor na industria textilpt_BR
dc.subjectCorantes - Aspectos ambientaispt_BR
dc.titleBiodegradação de corantes reativos : composição do meio de cultura e produção de atividade descorantept_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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