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dc.contributor.advisorRios, Flavia Sant'Anna, 1972-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.creatorForgati, Marianapt_BR
dc.date.accessioned2025-01-10T14:10:54Z
dc.date.available2025-01-10T14:10:54Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30289
dc.descriptionOrientador: Flávia Sant'Anna Riospt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A temperatura é um fator crítico no desenvolvimento dos peixes. O objetivo desse estudo foi examinar os efeitos da temperatura no desenvolvimento e crescimento durante o período embrionário e estabelecer uma faixa de temperatura ótima para a incubação dos embriões de jundiá (Rhamdia quelen). Os embriões foram obtidos através de desova induzida e incubados a 21, 24, 27 e 30ºC. Foram amostrados periodicamente, fixados e analisados através de microscopia de luz. Imagens de seis embriões de cada amostra foram capturadas para determinação da área superficial e comprimento do embrião, bem como a área superficial e o volume da célula vitelina. Todos os eventos do desenvolvimento embrionário, da fertilização (t0 = 0) à eclosão, em todas as temperaturas experimentais, tiveram seu tempo relativo estimado e foi avaliada a dependência entre o tempo de desenvolvimento embrionário e a temperatura de incubação. Foram confeccionadas lâminas histológicas, a fim de se traçar uma comparação entre as estruturas nos indivíduos incubados nas diferentes temperaturas experimentais. O tempo de desenvolvimento embrionário foi significativamente maior nas temperaturas mais baixas, sendo expressivamente mais lento nos embriões incubados a 21oC que nas demais temperaturas, mostrando uma correlação negativa entre a temperatura de incubação e o tempo de desenvolvimento embrionário. O volume da vesícula vitelina foi inversamente proporcional ao tempo de desenvolvimento embrionário em todas as temperaturas testadas. Não houve diferença significativa no volume da vesícula vitelina das larvas recém-eclodidas em todas as temperaturas de incubação. A área superficial dos embriões incubados à 30ºC foi significativamente maior que nas demais temperaturas, devido, provavelmente, aos edemas cardíacos apresentados pelos indivíduos incubados nessa temperatura. O comprimento total do corpo foi significativamente maior a 27oC e menor a 30oC, sendo intermediário em 21 e 24oC. Histologicamente, foi observado que, na temperatura de 21ºC, o comprimento dos miômeros apresentou-se ligeiramente maior, em relação à 27 e 30ºC. Os resultados deste estudo indicaram que, assim como para outras espécies de peixes, o desenvolvimento do jundiá é afetado pela temperatura de incubação, sendo que as temperaturas mais altas aceleram o desenvolvimento e as mais baixas o retardam. Além do mais, esta espécie possui diferentes capacidades de consumir energia endógena sob diferentes regimes de temperatura, significando que a taxa de consumo de vitelo é dependente da temperatura de incubação, sendo esta menor em 27 ºC até o período de segmentação. Os embriões incubados nessa temperatura resultaram em larvas com um comprimento significativamente maior, o que, provavelmente está relacionado à maior viabilidade das mesmas. Sendo, portanto, 27ºC, uma temperatura ótima para a incubação dos embriões de jundiá.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectTeleósteospt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectCrescimentopt_BR
dc.titleCrescimento e tempo de desenvolvimento embrionário do Jundiá (Rhamdia quelen) incubados em diferentes temperaturaspt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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