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    Extração e caracterização de xiloglucana de Tamarindus indica

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    Monografia Karen Cristina Kai.pdf (941.1Kb)
    Data
    2009
    Autor
    Kai, Karen Cristina
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Xiloglucanas são polissacarídeos hemicelulósicos encontrados na parede celular primária de dicotiledôneas e algumas monocotiledôneas, além de apresentar função de reserva em algumas sementes da família Leguminosae tal como Tamarindus indica (tamarindo). Xiloglucanas de tamarindo são utilizadas comercialmente, sendo utilizadas nas indústrias de alimentos e farmacêuticas. Estruturalmente, as xiloglucanas tem uma cadeia principal de unidades de D-glucose, unidas por ligações glicosídicas do tipo ß(1?4). A cadeia principal tem algumas unidades substituídas em O-6 por unidades de a-D-xilose, esta podendo ser substituída em O2 por unidades de ß-D-galactose. As unidades de ß-D-galactose podem ser substituídas por a-L-fucose na posição O-2, denominadas assim xiloglucanas fucosiladas. Após revisão na literatura, não foram encontrados estudos sobre xiloglucanas estruturais de tamarindo. Neste trabalho foram isoladas e caracterizadas as xiloglucanas de folhas e sementes de tamarindo obtidas por extrações sequenciais alcalinas e extração aquosa, respectivamente. Para isolamento das xiloglucanas de reserva (XG1), as sementes sofreram inativação enzimática por fervura. Os cotilédones foram separados manualmente, moídos, deslipidificados e submetidos à extração aquosa por 1h a 25ºC. Para a obtenção das xiloglucanas estruturais, as folhas foram secas, moídas, despigmentadas, deslipidificadas e submetidas às extrações seqüenciais: aquosas (5 vezes), EDTA 2% (1 vez) e alcalinas com KOH a 1 e 4M (3 vezes cada), em diferentes tempos e temperaturas. Os extratos obtidos foram precipitados com etanol (3v) e ácido acético foi adicionado até o pH atingir 5,0. A partir da fração hemicelulose B da extração com KOH 4M (HB4), foi feita uma cromatografia em coluna por troca-iônica, para obtenção do polissacarídeo purificado, em seguida o extrato (HB4C) foi dialisado, resultando na fração HB4CD. Nas análises por HPSEC-MALLS/RI/UV, a fração XG1 apresentou um pico principal de alta intensidade, detectado simultaneamente pelo índice de refração e espalhamento de luz; a fração HB4CD mostrou-se heterogênea. As proporções Glc:Xyl:Gal determinadas por GLC para as frações obtidas foram semelhantes aos valores descritos na literatura para esses polissacarídeos. Os conteúdos de açúcar total, proteínas e ácido urônico foram determinados por métodos colorimétricos para as amostras obtidas das folhas. Análises dos espectros RMN 13C das frações HB4, HB4C e XG1 apresentaram na região anomérica sinais característicos de uma xiloglucana estrutural (HB4 e HB4C) e de reserva (XG1), diferindo pela ausência dos sinais para ß-D-galactose substituída e a-L-fucose na amostra XG1. Os resultados obtidos sugerem que a principal diferença entre xiloglucanas estruturais e de reserva obtidas das folhas e sementes de tamarindo, é a presença de fucose nas cadeias laterais do polissacarídeo das folhas, o que pode significar mudanças na conformação da molécula e provavelmente na interação com as microfibrilas de celulose.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/30219
    Collections
    • Bacharelado [1175]

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