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    A genealogia foucaultiana da economia política clássica

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    R - D - DANIELLE CRISTINA GUIZZO ARCHELA.pdf (702.1Kb)
    Data
    2013-05-24
    Autor
    Archela, Danielle Cristina Guizzo, 1989-
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Este trabalho fornece uma análise crítica do papel estratégico desempenhado pela economia política clássica britânica na construção de uma nova tecnologia de poder - a biopolítica - de acordo com a genealogia de Michel Foucault. Para isso, uma verdadeira genealogia foucaultiana da economia política clássica se faz necessária em dois aspectos principais. Primeiro, analisou-se genealogicamente a emergência e consolidação do liberalismo econômico dos séculos XVIII e XIX a partir de suas bases políticas e filosóficas, enfatizando suas origens, continuidades e descontinuidades. Segundo, assumiu-se como verdadeiros os argumentos genealógicos de Foucault para com as relações criadas entre a emergência da economia política e a mudança estrutural do poder do Estado, o que levou à biopolítica. A tomada do método e argumento genealógico de Foucault foi necessária para promover uma abordagem filosófica original à história do pensamento econômico em termos de estratégias de poder. Como consequência, a economia política clássica britânica foi retomada não apenas como um discurso, mas como um conjunto de práticas políticas que de maneira bem-sucedida levaram a novas relações de poder por meio das ideias de liberdade econômica, autointeresse e limitação da ação estatal. Fez-se uma releitura dos principais argumentos proporcionados pelos economistas políticos britânicos dos séculos XVIII e XIX desde sua transição da doutrina mercantilista até suas ideias aceitas sobre a natureza humana, a população, o papel do Estado e os elementos econômicos. Para uma delimitação mais precisa, estes pensadores foram divididos em duas gerações principais: a primeira, o Iluminismo Escocês do século XVIII, reunirá Adam Smith, David Hume e Adam Ferguson. A segunda, a tradição inglesa do século XIX, focará em Thomas Malthus e David Ricardo como os ícones de seu tempo. Finalmente, apresentou-se uma leitura crítica das ideias dos pensadores britânicos com base nos argumentos de Foucault, enfatizando a emergência de uma arte liberal de governar e a consolidação da análise bioeconômica e das práticas biopolíticas, as quais criaram novas relações de poder que levaram ao controle, regulação e normalização da população. Não apenas a economia política conduziu a novas formas de poder prático, mas também forneceu uma análise única, a bioeconomia, que pode racionalizar e desenhar novas formas de controle e regulação da população. Portanto, assume-se que a bioeconomia influenciou no nascimento da biopolítica e no uso dos dispositivos de segurança por meio dos quais a biopolítica se consolidou.
    URI
    http://hdl.handle.net/1884/29841
    Collections
    • Dissertações [131]

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