dc.contributor.author | Oliveira, Andressa Lopes de, 1991- | pt_BR |
dc.contributor.other | Andreazza, Maria Luiza, 1953- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Humanas, Letras e Artes. Curso de Graduaçao em História | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-09-13T13:29:27Z | |
dc.date.available | 2019-09-13T13:29:27Z | |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | https://hdl.handle.net/1884/60229 | |
dc.description | Orientadora : Professora Doutora Maria Luiza Andreazza | pt_BR |
dc.description | Monografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes, Curso de Graduação em História | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : Santo Antonio da Lapa caracterizou-se como local de passagem e de invernagem de tropas cujo destino era Sorocaba. A abertura do Caminho do Viamão, iniciada em 1730, impulsionou a ocupação desta localidade. Deste modo, ela foi se transformando, paulatinamente, em um pequeno povoado e conquistando a qualidade de freguesia em 1769 e de vila em 1806. Sua economia, como a de outras regiões do Brasil colonial, era baseada na mão-de-obra escrava. A maioria dos proprietários lapeanos, assim como os de outras regiões do território paranaense, possuía entre 1 e 5 cativos, e os maiores plantéis pertenciam a um pequeno número de fazendeiros, cujo as posses variavam entre 16 e 30 escravos. Estes números são muito inferiores se comparados aos das áreas de plantation. Embora os estudos acerca das relações sociais próprias aos cativos - especialmente a formação de relações de parentesco e de sociabilidade - venham sendo recorrentes na historiografia brasileira, as relações familiares em cativeiro ainda foram pouco exploradas em regiões pequeno-escravistas e com plantéis majoritariamente crioulos, como é o caso do Paraná setecentista. Visando contribuir com este tema, o objetivo do presente estudo é o de verificar a viabilidade e as nuances da constituição de famílias cativas na região de Santo Antonio da Lapa, onde as atividades econômicas e a estrutura da posse de escravos eram completamente distintas dos grandes centros exportadores: a mão de obra escrava era a base de uma economia voltada à pecuária e à agricultura de subsistência.
Palavras-chave: Família; Escravidão; Santo Antonio da Lapa | pt_BR |
dc.format.extent | 52 f. : il. tabs., grafs. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Familia - História | pt_BR |
dc.subject | Escravidão | pt_BR |
dc.subject | Historiografia | pt_BR |
dc.title | Reconstituição de dinâmicas familiares entre cativos e forros a partir de registros paroquiais : Santo Antônio da Lapa, 1769 - 1830 | pt_BR |
dc.type | Monografia Graduação Digital | pt_BR |