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dc.contributor.advisorXavier, André Nogueira, 1980-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Thiago Steven dos, 1995-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Licenciatura em Letras Libraspt_BR
dc.date.accessioned2022-02-24T15:20:00Z
dc.date.available2022-02-24T15:20:00Z
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/58755
dc.descriptionOrientador: André Nogueira Xavierpt_BR
dc.descriptionMonografia(Graduação) - Universidade Federal do Paraná,Setor de Ciências Humanas, Curso de Licenciatura em Letras Libraspt_BR
dc.description.abstractResumo: Estudos a respeito do processo de intensificação nas línguas sinalizadas reportam o uso de expressões não-manuais e de mudanças no movimento (WILBUR; MALAIA; SHAY, 2012; e FUKS, 2016) em sua expressão. Santos e Xavier (2018) ao estudarem esse processo na libras, Resumo: Levando em conta as fases do gesto (KITA et al, 1998), observaram em algumas produções alongamento do movimento não apenas na fase expressiva, mas também na fase de preparação para esta. Por meio da análise de sete dos 32 sinais coletados isoladamente por Xavier (2014) em sua forma basal e intensificada, produzidas três vezes por cada um dos 12 participantes surdos (seis homens e seis mulheres) da cidade de São Paulo, o presente trabalho tem como objetivo verificar se, assim como nos casos reportados por Santos e Xavier (2017), a intensificação pode afetar não apenas a fase expressiva, mas também outras fases da produção do sinal, a saber, a preparação e a retração (retorno ao repouso). Para isso, foi analisada a segunda das três produções dos sinais CHUVA, EXPERIÊNCIA, NÃO-SABER, ALÍVIO, VONTADE, FÁCIL e SOFRER, tanto na forma basal quanto na intensificada, realizadas pelos 12 sujeitos (7 x 2 x 12 = 168). A análise de cada uma dessas produções, assim como em Xavier (2017) e Santos e Xavier (2017), se deu através do software Elan, o qual permitiu a determinação do início e do fim de cada fase na produção dos sinais, seguindo os mesmos critérios discutidos por Xavier, Tkachman e Gick (2015). Especificamente, foi considerado como início da fase de preparação o primeiro frame em que é possível perceber a mão ou o braço do sinalizante saindo do estado de repouso e como seu fim e, consequentemente, o início da fase expressiva, o frame em que há uma mudança na direção do movimento. A mudança na direção do movimento também foi empregada na determinação do fim da fase expressiva, do início e do fim da fase de retração. Os resultados apresentados revelaram que, pelo menos para os dados analisados no presente trabalho, a intensificação afeta apenas a fase expressivapt_BR
dc.format.extent19 f.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf application/daisypt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectLIBRAS (Lingua Brasileira de Sinais)pt_BR
dc.subjectLingua brasileira de sinais - Estudo e ensino - Brasilpt_BR
dc.subjectSurdos - Meios de comunicaçãopt_BR
dc.subjectLinguagem e línguas - Variaçãopt_BR
dc.titleOs efeitos da intensificação no movimento da mão na produção de sinais da libraspt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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