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    Estigma e controle social : um estudo sobre as Unidades de Polícia Pacificadora no Rio de Janeiro

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    R - E - MARIANA PABIS BALAN.pdf (547.4Kb)
    Data
    2016
    Autor
    Balan, Mariana Pabis
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Resumo: Desde o seu surgimento, as favelas são permeadas por um forte estigma, que confere aos que nelas habitam noções como as de "vagabundo", "bandido", "miserável", enfim, de indesejável se comparados à camada considerada "normal" da sociedade. No Rio de Janeiro, as favelas, também chamadas de comunidades, fazem parte da realidade social desde o fim do século XIX, quando, num processo de sanitarização, cortiços da região central foram demolidos, sendo os morros da cidade a alternativa encontrada por seus moradores – escravos libertos, em sua maioria. Desde então, os favelados viveram como que à margem da sociedade, não integrados com o restante da população. A situação mudou quando a capital fluminense foi colocada como palco de dois importantes eventos esportivos, quais sejam a Copa do Mundo Fifa de 2014 e os Jogos Olímpicos de Verão de 2016. A solução encontrada para as favelas, a fim de que tais territórios se demonstrassem como mais apresentáveis para a comunidade internacional e aos turistas foram as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs), um projeto da Secretaria de Estado de Segurança do Rio de Janeiro, com o propósito de desarticular grupos criminosos e trazer "paz" às favelas cariocas. Lançando mão de conceitos como controle social e estigma, este trabalho analisa a implementação das UPPs nas favelas do Rio de Janeiro e seus resultados até então. Conclui-se que preconceitos ainda são perpetuados e ações truculentas são constatadas, mas também que o projeto é capaz de trazer benefícios à população favelada, corroborando para a diminuição do estigma que a circunda.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/51347
    Collections
    • Sociologia política [197]

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