Mostrar registro simples

dc.contributor.authorAraújo, Luiza Vianapt_BR
dc.contributor.otherDalla Corte, Ana Paula, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Agrárias. Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.date.accessioned2021-06-24T14:58:24Z
dc.date.available2021-06-24T14:58:24Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/50750
dc.descriptionOrientadora : Profª Drª Ana Paula Dalla Cortept_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Agrárias, Curso de Especialização em Projetos Sustentáveis, Mudanças Climáticas e Mercado de Carbonopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O presente artigo, desenvolvido a partir de pesquisa participante e documental, analisa o direito indígena ao acesso aos benefícios oriundos do mecanismo REDD+, bem como as formas existentes hoje para acesso. A construção da estratégia nacional de REDD+ e do seu marco legal deverá levar em consideração fontes de financiamento públicas e privadas, estas últimas resultantes do mercado voluntário de créditos de carbono. Os Povos Indígenas devem ser beneficiários destes recursos. No âmbito do mercado privado a discussão é polêmica. O Povo Paiter Surui incrementou este debate com a criação do Projeto Carbono Florestal Surui, a partir do plano de gestão da Terra Indígena Sete de Setembro, com o uso de ferramentas como o etnomapeamento e etnozoneamento, da realização do consentimento prévio, livre e informado e um conjunto de ações de envolvimento coletivo, além o conjunto de parceiros envolvidos. O projeto conseguiu viabilizar a comercialização de seus créditos ante a perspectiva de que os mesmos, já verificados, reportam ao passado, eliminando riscos de responsabilização da União ante a sua posição constitucional de proprietária das Terras Indígenas. No que atine aos mecanismos de acesso a recursos públicos, em especial o Fundo Amazônia e o Bolsa Verde, também existem questionamentos relativos ao acesso e a real efetivação de um novo modo de uso sustentável do meio ambiente. Estas duas fontes até hoje não se mostram acessíveis ao público indígena. Palavras-chave: Povos Indígenas, REDD+, Fundo Amazônia, Bolsa Verde, mercado voluntário.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (21 p.) : figs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectDesmatamento - Controlept_BR
dc.subjectRedução de gases do efeito estufapt_BR
dc.subjectMercado de emissão de carbonopt_BR
dc.subjectFundos de financiamentopt_BR
dc.subjectFlorestas - Conservação - Brasilpt_BR
dc.subjectPagamentos por serviços ambientaispt_BR
dc.titlePovos indígenas e o acesso aos benefícios oriundos do REDD+ : contribuições do Projeto Carbono Florestal Suruipt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples