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dc.contributor.advisorPerissinotto, Renato M. (Renato Monseff), 1964-pt_BR
dc.contributor.authorCosta, Fábio Luciano Oliveirapt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Políticapt_BR
dc.date.accessioned2022-01-17T13:24:15Z
dc.date.available2022-01-17T13:24:15Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/48698
dc.descriptionOrientador: Profº Drº Renato Perissinottopt_BR
dc.descriptionMonografia (Especialização) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Humanas. Curso de Especialização em Sociologia Política.pt_BR
dc.descriptionInclui referências: p. 52-57pt_BR
dc.description.abstractResumo: Este trabalho desenvolve um estudo de revisão bibliográfica sobre as reformas políticas e econômicas neoliberais no contexto das décadas de 1980 e 1990. A abordagem sobre as reformas aqui tratadas levou em consideração a descrição de alguns de seus aspectos característicos, em primeiro lugar, para os países desenvolvidos; em segundo lugar, para os países subdesenvolvidos, tomando como exemplo o caso da América Latina; e por fim o Brasil como um breve estudo de caso. Além da introdução que apresenta o tema e os objetivos do trabalho, o texto conta com o capítulo 1, o qual analisa determinadas influências que o neoliberalismo passou a ter nas reformas políticas e econômicas dos Estados de Bem-Estar Social em alguns dos principais países desenvolvidos, ao discutir o argumento de que as propostas neoliberais de construção de um "Estado mínimo" como crítica ao Estado de BemEstar, não foi efetivada, mas ao contrário, o Estado continuou a desempenhar papel vital na intervenção e na regulação social, na manutenção e na reprodução do capitalismo, e graças ao seu papel é que as reformas neoliberais puderam ser implementadas. O capítulo 2 pretende discutir as reformas neoliberais para os países latino-americanos em seu conjunto, cujos resultados continuaram a gerar os mecanismos impostos pela dependência política, econômica, social e cultural dos países desenvolvidos e suas grandes instituições multilaterais de crédito, com o aumento do número da pobreza para grande parcela da população e da concentração da riqueza nesses territórios, promulgada pelo consenso das elites locais, as principais beneficiadas com as reformas, e uma significativa parcela intermediária, que junto com boa parte da grande massa de pobres e miseráveis, compactuaram sem muita resistência ao novo projeto. O capítulo 3 trata das reformas neoliberais para o Brasil. Os rumos tomados com o processo de democratização no país desde meados da década de 1970, prolongado pela década de 1980, anteciparam as reformas econômicas instaladas nos anos de 1990. Mesmo como o país mais desenvolvido entre os países latino-americanos, o Brasil continuou como o mais desigual quanto à distribuição da riqueza no continente, e uma das piores de todas as nações do mundo. Um último tópico tece considerações finais ao reforçar o argumento de que o neoliberalismo consistiu numa nova forma de imperialismo implementado pelos países desenvolvidos, principais beneficiados com as reformas, ao enfatizar o caráter distinto que as mesmas assumiram tanto para os países desenvolvidos, quanto para os países subdesenvolvidos.pt_BR
dc.format.extent1 arquivo (57 p.) : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectNeoliberalismopt_BR
dc.subjectBem-estar social - América Latinapt_BR
dc.titleAs reformas políticas e econômicas neoliberais nas décadas de 1980 e 1990pt_BR
dc.typeMonografia Especialização Digitalpt_BR


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