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dc.contributor.advisorRibeiro, Enilze Maria de Souza Fonseca, 1958-pt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Fausto Koga dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-25T16:40:40Z
dc.date.available2022-08-25T16:40:40Z
dc.date.issued2005pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/35980
dc.descriptionOrientador: Enilze Maria de Souza Fonseca Ribeiropt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : O câncer é tido como uma doença causada por mutações genéticas (um conjunto mínimo ainda não determinado, mas maior que um), principalmente nos genes que controlam o ciclo celular. As mutações normalmente são de perda, ganho ou rearranjo genético além de alterações pontuais. É provável que grande parte dos cânceres sejam provocados por fatores ambientais como o tabaco, alimentação e exposições ocupacionais. A maioria dos xenobióticos (substâncias estranhas ao organismo) carcinogênicos necessitam de uma ativação antes de se tornarem capazes de interagir com macromoléculas, como o DNA, e causar o início de um câncer. A maquinaria de metabolização de xenobióticos é dividida em duas etapas. A fase 1 é onde ocorre a ativação dos xenobióticos através da ação de enzimas oxidativas da família do citocromo P450 (CYP). A fase 2 é onde ocorre a conjugação tornando então os compostos da fase 1 hidrofílicos, podendo assim serem eliminados pela célula. A principal família de genes da fase 2 é a glutationa S-transferase (GST). Diversos trabalhos sugerem uma relação entre polimorfismos específicos destes genes e um aumento na susceptibilidade ao câncer (pulmão, bexiga, cólon, pele, entre outros). Sabe-se também que existe uma diferença nas freqüências destes polimorfismos nas diferentes populações humanas tornando difícil extrapolar os resultados obtidos em uma população para outra. A baixa freqüência de alguns polimorfismos toma difícil o estudo de casos com número apreciável de indivíduos com os mesmos, fazendo com que possíveis relações de susceptibilidade não sejam detectadas. O estudo de indivíduos normais possibilita caracterizar a população de determinado local e etnia e assim, poder criar subsídios para campanhas de prevenção mais específicas para esta população. Neste estudo analisou-se a freqüência de polimorfismos de genes de susceptibilidade ao câncer (GSTM1 e GSTT1) em uma amostra de 115 indivíduos da população negróide do sul do Brasil por PCR multiplex. O número de indivíduos e respectivas freqüências de genótipos nulos foram: 25 (21,74%) para o GSTT1 e 39 (33,91%) para o GSTM1, que estão de acordo com os dados disponíveis na literatura.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPolimorfismo (Genetica)pt_BR
dc.subjectNegrospt_BR
dc.titleAnálise da frequencia de polimorfismos dos genes GSTT1 e GSTM1 em mostra da populaçao negróide do sul do Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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