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dc.contributor.advisorMariano, André Bellin, 1977-pt_BR
dc.contributor.authorSantos, Beatriz, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherCipriani, Thales Ricardo, 1978-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-19T13:05:25Z
dc.date.available2022-08-19T13:05:25Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/34853
dc.descriptionOrientador: André Bellin Marianopt_BR
dc.descriptionCoorientador: Thales Ricardo Ciprianipt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As microalgas têm sido reconhecidas como potenciais produtoras de biomassa para a geração energia, tais como biodiesel, biohidrogênio e bioetanol. Uma das características que as colocam em vantagem em relação às matérias primas convencionalmente utilizadas é a possibilidade do uso de terras não aráveis. Estudos indicam que o teor de óleo pode chegar a 40% do peso seco da microalga, entretanto, o custo de produção da biomassa ainda é elevado, devido aos processos de separação da biomassa, da extração do óleo e da produção do meio de cultivo que pode chegar a 35% dos custos totais. Este estudo teve como objetivo a redução dos custos de produção de biomassa de microalgas utilizando duas metodologias diferentes, a redução da concentração do meio de cultivo sintético em 50% do original e a substituição do meio sintético por dejeto suíno biodigerido em concentração de 2,5%. Para alcançar o objetivo estabelecido foram realizadas duas fases experimentais. A fase 1 ocorreu em laboratório com cultivos em frascos erlenmeyer com volume de 2 L, utilizando meio de cultivo sintético CHU nas concentrações 100% e 50%. Foram utilizadas espécies do gênero Scenedesmus e do gênero Chlorella. A fase 2 foi realizada em fotobiorreatores do tipo airlift com volume de 10 L utilizando meio sintético na concentração de 50% e dejeto suíno biodigerido em concentração de 2,5%. A espécie de microalga utilizada foi a que mostrou mais produtiva na fase 1, a Scenedesmus sp.. Nas duas fases os cultivos tiveram duração de 15 dias e o acompanhamento do crescimento foi realizado diariamente através da quantificação da concentração celular e biomassa produzida. Com o resultado da fase 1, foi possível concluir que é plausível a redução pela metade da concentração do meio sintético CHU, pois ambos cultivos apresentaram produtividade de biomassa semelhante. Na etapa 2, o cultivo com dejeto suíno biodigerido foi mais produtivo em biomassa seca e em óleo, chegando ao rendimento de 43 mg.L-1 .dia-1 de biomassa seca, à medida que o cultivo em meio sintético chegou a 38 mg.L-1 .dia-1 . Da mesma maneira, o cultivo em dejeto suíno produziu 6,8 mg.L-1 .dia-1 de óleo enquanto o cultivo em meio sintético chegou a 4,6 mg.L-1 .dia-1 . Com base nos resultados obtidos, é possível destacar a viabilidade da redução dos custos de produção do meio de cultivo, passando de R$ 0,023 para R$ 0,011 na confecção de um litro de meio sintético, contudo, a substituição por dejeto suíno biodigerido se mostrou economicamente ainda mais vantajoso, chegando ao valor de R$ 0,001, com produtividade de óleo cerca de 1,5 vezes superior.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectBiodieselpt_BR
dc.subjectMicroalgapt_BR
dc.titleRedução do custo da produção de biomassa microalgal como matéria prima para biodieselpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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