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dc.contributor.authorCarstens, Angelo Manoel Grandept_BR
dc.contributor.otherTambara, Elizabeth Millapt_BR
dc.contributor.otherMatias, Jorge Eduardo Foutopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Clínica Cirúrgicapt_BR
dc.date.accessioned2014-02-26T17:46:56Z
dc.date.available2014-02-26T17:46:56Z
dc.date.issued2013pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/34827
dc.description.abstractResumo: O estudo do valor preditivo termográfico sistêmico na intoxicação aguda por um anestésico local (AL) é de fundamental importância para o aumento da segurança nos procedimentos anestésico-cirúrgicos, pois complicações neurotóxicas e cardiotóxicas estão relacionadas com repercussões na microcirculação e alterações no estado vasomotor e com o aumento da taxa de transferência de calor intercompartimental. O presente estudo experimental teve como objetivo a avaliação do valor preditivo termográfico sistêmico na intoxicação aguda por AL via intraperitoneal. Utilizaram-se 24 ratos machos da linhagem wistar com média de idade de 70 dias e peso médio de 359,5 gramas. Os animais foram divididos em dois grupos (n=12), assim caracterizados: Grupo SF (Soro Fisiológico): submetidos à administração de injeção intraperitoneal de soro fisiológico; Grupo R (ropivacaína): submetidos à administração de injeção intraperitoneal de ropivacaína a 1% na dose de 300 mg/kg. Os animais foram divididos aos pares, um de cada grupo, e foram realizados 12 experimentos. Para cada experimento foram realizadas observações clínicas e termográficas dos animais e anotados os tempos em que os sinais de intoxicação ocorriam. Posteriormente, foram buscados na filmagem termográfica os termogramas correspondentes aos tempos de interesse e extraídas as planilhas de dados numéricos de temperaturas correspondentes, para análise estatística. O experimento foi realizado em dois tempos específicos, basal e experimental. Para o estudo termodinâmico foram analisados o compartimento central (cabeça) e o compartimento periférico (dorso), verificando-se as diferenças das temperaturas máximas e médias entre os compartimentos. As variáveis ambientais permaneceram estáveis durante todo o procedimento. Foram considerados 11 (onze) experimentos pareados como válidos totalizando 22 (vinte e dois) animais de experimentação analisados. Houve morte de 9 (nove) animais do grupo R e não houve mortalidade no grupo SF. Os resultados demonstraram que por meio da utilização da imagem infravermelha (IR) foi possível determinar a taxa de transferência de calor em ratos, durante atividade basal, submetidos à injeção intraperitoneal de soro fisiológico e injeção de ropivacaína. Foi possível determinar as diferenças das temperaturas máximas e médias entre os dois grupos, no momento basal e experimental, constatando-se diferenças significativas desses parâmetros na intoxicação. Os resultados da análise estatística demonstraram que houve diferença entre a temperatura média da cabeça e dorso no grupo R, no momento experimental inicial em relação ao momento basal; houve diferença entre a temperatura máxima e média da cabeça e dorso entre os grupos SF e R no momento experimental. Constatou-se que a temperatura máxima, temperatura média e a taxa de transferência de calor foram diferentes do ponto de vista estatístico entre o grupo SF e R no momento experimental, corroborando, assim, o valor preditivo termográfico sistêmico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectAnestesicos locaispt_BR
dc.subjectEnvenenamentopt_BR
dc.subjectRatospt_BR
dc.titleEstudo preditivo termográfico sistêmico na intoxicação aguda por anestésico local via intraperitoneal em ratospt_BR
dc.typeTesept_BR


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