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dc.contributor.advisorAranha, José Marcelo Rocha, 1961-pt_BR
dc.contributor.authorGuedes, Fátima Beckerpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-25T16:27:45Z
dc.date.available2022-08-25T16:27:45Z
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32965
dc.descriptionOrientador: José M. R. Aranhapt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A fragmentação de habitat é uma das maiores causas de extinção de populações e espécies. As duas principais conseqüências diretas da fragmentação de habitat, que levam espécies à extinção, são o isolamento de populações de uma mesma espécie com conseqüente diminuição da migração, e a diminuição do número de indivíduos na população no fragmento. Populações pequenas são mais suscetíveis às variações aleatórias demográficas, ambientais e genéticas, e a perda de flexibilidade evolutiva (BRITO & FERNANDEZ, 2000). Esses são os chamados vórtices de extinção, que podem agir combinados e de diversas maneiras sobre as populações, dependendo das características ecológicas das espécies. A flexibilidade evolutiva refere-se ao potencial adaptativo das espécies que toma-se de extrema importância considerando as alterações antrópicas nos ecossistemas. Para que seja mantido o potencial adaptativo é importante que maior variabilidade genética seja mantida, para possibilitar a ação da seleção natural frente a possíveis mudanças no ambiente. São seis os processos genéticos que têm importância para a conservação de espécies fragmentadas. Deriva genética são variações aleatórias na freqüência gênica, na qual alguns alelos podem ser fixados e outros perdidos, diminuindo a diversidade gênica. As mutações, quando não são determinadas pela poluição com agentes tóxicos, ocorrem aleatoriamente no genoma, criando novos alelos, ou seja, contrário à deriva, aumentam a diversidade gênica. O endocruzamento refere-se ao acasalamento entre indivíduos aparentados o que gera um incremento na ocorrência de indivíduos homozigotos na população. Uma conseqüência desse processo é a depressão endogâmica que é um decréscimo na viabilidade populacional devido a expressão de alelos recessivos deletérios ou semideletérios em homozigose. Fluxo gênico é a troca gênica entre diferentes populações, através da migração de indivíduos. Esse processo aumenta a variabilidade genética nas populações, contudo. pode causar a depressão por exocruzamento, que é a quebra de processos de adaptação local das populações. Gargalos genéticos são perdas de diversidade gênica em conseqüência de baixas populacionais por process.os demográficos aleatórios. E fmalmente efeito fundador, refere-se à restrita diversidade de uma população fundada por alguns indivíduos. A compreensão desses processos genéticos, além dos demográficos e ambientais e da história natural, permite que sejam tomadas ações pertinentes para a preservação da biodiversidade ameaçada.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHabitat (Ecologia)pt_BR
dc.subjectConservação da naturezapt_BR
dc.titleGenética da conservaçao como uma ferramenta para avaliar os problemas populacionais da fragmentaçao de habitatpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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