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dc.contributor.advisorMachado, Claudia Feijó Ortolanipt_BR
dc.contributor.authorCastillo, Hozana Andradept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-29T13:20:44Z
dc.date.available2022-08-29T13:20:44Z
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/32530
dc.descriptionOrientadora: Claudia Feijó Ortolani Machadopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciencias Biológicas. Curso de Graduaçao em Ciencias Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : As células pigmentares têm origem na crista neural, que se forma no estágio de neurulação. Na região do tronco, as células da crista neural migram inicialmente pela via ventral, entre o somito e o tubo neural, dando origem aos neurônios e células da glia. Aproximadamente um dia depois, migram pela via dorso lateral, entre a ectoderme e o somito, atingindo regiões periféricas do embrião e povoando a pele, onde se diferenciam em melanócitos (células pigmentares). Em embriões da galinha Sedosa Japonesa de plumagem branca (SJB) os melanoblastos, precursores dos melanócitos, além de migrarem dorsolateralmente, também migram ventralmente, o que faz com que a derme e alguns órgãos internos dessa ave sejam pigmentados, apesar de suas penas serem despigmentadas. Com o objetivo de determinar o estágio de desenvolvimento embrionário em que os melanoblastos penetram na ectoderme do embrião da galinha SJB e verificar se essas células ainda estão presentes na pele e penas de embriões de 12 e 14 dias de desenvolvimento, procedeu-se a análise imunocitoquímica em cortes da região do tronco de embriões nos estágios (ST) 20, 22, 24, 38 (12 dias) e 40 (14 dias) utilizando o soro Smyth fine, um marcador para melanoblastos em estágios iniciais de mel ano gênese. Os melanoblastos penetram na ectoderme no ST 22 e ainda estão presentes na epiderme e derme tanto da pele quanto da pena aos 12e 14 dias de desenvolvimento. Não se conhece ainda o destino dos melanoblastos da epiderme da pele, uma vez que não dão origem a melanócitos nesse tecido. Talvez estas células migrem para povoar as penas e somente lá sofrerem diferenciação, ou talvez, o fator de sobrevivência dessas células não esteja presente na epiderme da pele, causando seu desaparecimento.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectAvespt_BR
dc.titleAnálise da migração e distribuição de melanoblastos na pele de embriões da ave japonesa de plumagem brancapt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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