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    Obtenção de nanofibras de celulose a partir de resíduo de bainha de pupunha e sua avalição toxicológica como suplemento de fibras na alimentação animal

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    Monografia Dayanne Regina Mendes Andrade.pdf (2.094Mb)
    Data
    2013
    Autor
    Andrade, Dayanne Regina Mendes
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : O processamento de cada haste do palmito pupunha gera um grande percentual (cerca de 95%) de bainha. Esta bainha corresponde às capas mais externas da planta e é considerada como resíduo, representando um problema na agroindústria. Iniciativas no sentido de tratar e/ou aproveitar os resíduos são essenciais para minimizar problemas ambientais, bem como para gerar fonte alternativa de renda por sua utilização no desenvolvimento de produtos alimentícios. O objetivo deste projeto é a obtenção de nanofibrilas de celulose a partir de bainha de pupunha e sua utilização como suplemento alimentar, seguida de ensaios em animais para verificar seus efeitos fisiológicos. Uma solução de nanofibrilas de celulose de bainha de pupunha foi produzida e caracterizada quimicamente ao nível centesimal. Essa solução foi submetida a testes de toxicidade frente ao microcrustáceo Artemia salina. Após ser adicionada, nas concentrações de 7%, 14% e 21%, em ração animal AIN-93M, realizaram-se ensaios biológicos em ratos adultos para verificação de massa corpórea, parâmetros bioquímicos, excreção de nutrientes minerais e análises histológicas do fígado. O teste com Artemia salina mostrou que até concentrações de 50 g/L de solução, esse composto não é tóxico ao organismo. Não foram detectadas variações significativas nos resultados em função das diferentes concentrações de nanofibrilas adicionadas às rações. Os dados relativos às massas corpóreas, glicemia e outros parâmetros bioquímicos não sofreram influência significativa da presença de nanofibrilas na dieta. A análise histológica e eliminação de minerais pelas fezes também não mostram efeitos nos organismos experimentados. Não foram detectados danos aos animais em experimentação, não havendo, portanto, contraindicações no emprego de baixas concentrações de nanofibrilas como suplemento alimentar. Estudos posteriores, com maiores concentrações de nanofibrilas, se fazem necessários para uma melhor avaliação do resíduo de pupunha como suplemento de fibras na ração animal.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/31250
    Collections
    • Bacharelado [1178]

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