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    Displasias ectodérmicas : estudo genético-clínico do grupo B e análise de mutações no gene ED1 em famílias de prováveis portadores da displasia ectodérmica hipoidrótica

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    Monografia Natacha Baretto.pdf (887.9Kb)
    Data
    2011
    Autor
    Barreto, Natacha
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Displasias Ectodérmicas (DEs) são distúrbios caracterizados por alterações em duas ou mais estruturas ectodérmicas, sendo que no mínimo uma dessas alterações ocorre em cabelos/pelos, dentes, unhas ou glândulas sudoríparas. Esse grupo nosológico foi estudado pelo professor Newton Freire-Maia, que elaborou uma classificação baseada em critérios clínicos, subdivindo as displasias em dois grupos chamados de A e B. O grupo A, o maior e o mais estudado, abrange as DEs em que há defeitos em pelo menos duas das seguintes estruturas: pelos; dentes; unhas e sudorese, acompanhadas ou não de malformações. O grupo B inclui as DEs com defeitos em apenas uma dessas quatro estruturas e, pelo menos, um outro defeito ectodérmico. A Displasia Ectodérmica Hipoidrótica Ligada ao Cromossomo X (XLHED) é a mais comum e se caracteriza, principalmente, por hipoidrose grave, hipotricose, hipodontia e onicodisplasia. Seu padrão de herança é recessivo ligado ao X. O gene ED1 codifica a Ectodisplasina-A, uma proteína transmembrânica pertencente à família do Fator de Necrose Tumoral (TNF). Mutações no gene ED1, que impliquem em alterações da proteína, podem levar ao desenvolvimento da XLHED. Este trabalho tem como objetivos: elaborar uma revisão das displasias do grupo B; manter atualizado o site http://www.displasias.ufpr.br/ e incluir no site as displasias classificadas como pertencentes ao grupo B; pesquisar mutações no gene ED1, determinantes do fenótipo XLHED, em afetados pertencentes a seis famílias, comparando-as com as já descritas na literatura. As técnicas usadas consistiram na amplificação de oito exons do gene ED1 por PCR, confirmação da amplificação, purificação com as enzimas EXO-SAP, leitura no NanoDrop®, sequenciamento e análise dos resultados. Um SNP, IVS6-11 C>T, foi observado em uma família e três variantes de DNA intrônico foram observadas no mesmo indivíduo, IVS5+9C>T, IVS5+11delCT e IVS4- 18C>T. Pode-se questionar se estas alterações estão relacionadas com a etiologia dessa DE, por ocorrerem em regiões intrônicas. Entretanto, como mutações intrônicas podem ser funcionais, é possível que este conjunto de mutações se relacione com o fenótipo. Nas demais famílias analisadas não observamos mutações, o que sugere que a mutação responsável pode estar em exons ainda não analisados ou em outro gene. O site sobre DEs foi atualizado, com a adição de informações sobre oitenta e duas displasias do grupo A, inclusive as SHFM 1, 3-5, não classificadas anteriormente como tal. Além disso, foram revisadas onze DEs pertencentes ao grupo B, sendo que quatro destas foram reclassificadas como pertencentes ao grupo A.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/30636
    Collections
    • Bacharelado [1176]

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