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dc.contributor.advisorOrtolani, Claudia Feijopt_BR
dc.contributor.authorMiranda, Renata Rank dept_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-15T11:33:41Z
dc.date.available2022-09-15T11:33:41Z
dc.date.issued2010pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30629
dc.descriptionOrientadora: Claudia Feijó Ortolani-Machadopt_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A aranha marrom, Loxosceles intermedia, é uma espécie venenosa e cosmopolita, amplamente distribuída no município de Curitiba. Como esses animais colonizaram os ambientes antrópicos com sucesso, são considerados um problema de saúde pública na região. A grande distribuição dessas aranhas está relacionada com a sua resistência – podendo passar semanas sem alimento ou água - e a sua alta capacidade reprodutiva, uma vez que fêmea armazena os espermatozóides dos machos com os quais copulou em estruturas denominadas espermatecas. O objetivo deste trabalho foi descrever, anatômica e histologicamente, as espermatecas de L. intermedia, 24 horas após a cópula. Para tanto, foram realizados três métodos de análise: montagem total (MT), microscopia de luz (MO) e microscopia eletrônica de varredura (MEV). Fêmeas adultas foram coletadas e 24 horas após a cópula, anestesiadas e sacrificadas. Em seguida, o abdome foi fixado através da injeção de paraformaldeído 4% em tampão fosfato 0,1 M, pH 7,4 na região posterior, durante 15 minutos. Após esse período, sob microscópio estereoscópico, foram retirados o hepatopâncreas e ovários para a observação das espermatecas, que foram fixadas por mais 2 horas. Através da montagem total é possível analisar anatomicamente as espermatecas. Observou-se que a fêmea contém 2 espermatecas que se inserem próximas à fenda genital. Cada uma é formada por um ducto alongado, sinuoso e quitinizado, sendo encontrados poros em toda sua extensão. Em seu término, há um bulbo, de pequena dimensão se comparado ao comprimento do ducto, nos bulbos não foi detectado a presença de poros. Através deste método foi possível perceber claramente que o bulbo não é quitinizado. Em microscopia de luz, a região das espermatecas foi submetida ao protocolo padrão para emblocagem em historesina. Cortes seriados de 5µm foram corados com HE, azul de toluidina e PAS, e analisados ao microscópio de luz. Os resultados obtidos mostraram que a espermateca é revestida por um tecido glandular com núcleos basais. Foi detectada a presença de secreção espermatecal, composta por glicoproteínas básicas, na qual estão imersos espermatozóides, organizados em sincício, por toda a extensão das espermatecas. A MEV permitiu a observação dos poros nos ductos. Uma vez que esse órgão é capaz de manter espermatozóides por longos períodos após a cópula, o seu estudo é fundamental para limitar a reprodução de L. intermedia e, consequentemente, a incidência de acidentes loxoscélicos.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectAranhapt_BR
dc.titleAnálise morfológica da espermateca de fêmeas adultas de loxosceles intermedia Mello-Leitão (1934) (Araneae: Sicariidea), após 24 horasda transferência de espermatozóidespt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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