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dc.contributor.advisorPie, Marcio Roberto, 1972-pt_BR
dc.contributor.authorTschá, Marcel Kruchelskipt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-09-01T18:53:49Z
dc.date.available2022-09-01T18:53:49Z
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30265
dc.descriptionOrientador: Marcio Roberto Piept_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : A demanda de energia elétrica tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, sendo os recursos hídricos, através da instalação de Usinas Hidrelétricas, extremamente utilizados na geração de energia por todo o Brasil. Na Bacia do Rio São Francisco, graças a seu grande potencial hidroelétrico, não é diferente. Represas são sem dúvida essenciais, visto seus benefícios sociais e econômicos ao ser humano, no entanto, podem gerar danos severos à ecossistemas, alterando a composição da fauna e extinguindo populações em poucas gerações. A piranha do São Francisco, Pygocentrus piraya, é uma espécie endêmica, alvo deste estudo que visa identificar padrões gerais de impacto das barragens sobre sua variabilidade e estruturação genética. Fragmentos da região controladora do mtDNA desta espécie foram sequenciados de nove pontos distintos ao longo de todo Rio São Francisco. Análises estatísticas demonstraram não haver estruturação genética entre as populações isoladas, além de uma baixa diversidade genética, havendo mais variabilidade dentro das populações do que entre elas mesmas. O padrão unimodal da análise de Mismatch Distribution e a rede de haplótipos gerados são característicos e indicativos de um efeito de gargalo populacional, datado pela estimativa de t, em 170.000 anos atrás, durante o Pleistoceno Médio. Este evento teria ocorrido muito antes da construção das barragens, porém muito mais recente que a suposta especiação de P. piraya há 2,63 milhões de anos, tendo certamente contribuído para a baixa variabilidade genética encontrada.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectTeleósteospt_BR
dc.subjectImpacto ambientalpt_BR
dc.subjectBarragens de terrapt_BR
dc.titleAvaliação do impacto de barragens na variabilidade e estruturação genética de Pygocentrus piraya (Teleostei: characiformes) no Rio São Franciscopt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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