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dc.contributor.advisorOgliari, Teresa Cristina Césarpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Cibelle Sbrana Serur dospt_BR
dc.contributor.otherPassos, Fernando de Camargo, 1964-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.date.accessioned2022-08-22T15:41:20Z
dc.date.available2022-08-22T15:41:20Z
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/30201
dc.descriptionOrientador: Teresa Cristina César Ogliaript_BR
dc.descriptionMonografia (Bacharelado) - Universidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Graduação em Ciências Biológicaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Existem poucos estudos parasitológicos relacionados diretamente à Alouatta clamitans, seja em ambiente natural ou em cativeiro. O presente trabalho foi realizado em um fragmento de 8,25 ha de Floresta Ombrófila Mista inserido na propriedade da Renault do Brasil localizado no município de São José dos Pinhais. O trabalho teve a duração de seis meses e foi realizado de junho a novembro de 2008. Foi acompanhado um grupo de bugios ruivos durante um dia completo por mês. Os objetivos deste trabalho foram: identificar os parasitas intestinais do grupo de bugios, identificar seus sítios de defecação, altura das árvores utilizadas e verificar se existe um horário mais utilizado. Foram coletados e analisados um total de 49 amostras de fezes de Alouatta clamitans. Do total das amostras analisadas 22 estavam positivas para enteroparasitas. Foram identificados cinco diferentes enteroparasitas: Trypanoxyuris sp., Ascarididae, Entamoeba sp., Amoebida e ovo não identificado. Foi observado um total de 61 defecações. Em 43% das defecações vistas os animais defecaram simultaneamente. Foi observado os animais utilizarem 25 pontos diferentes para a defecação, esses pontos estão distribuídos em quase toda a área de vida dos animais. Os animais utilizaram para defecar apenas os estratos florestais dossel (75,4% dos registros) e emergente (24,6%). Quanto às categorias de altura, não foi visto os bugios utilizarem a menor categoria (0-5m) e nem a maior categoria (mais de 26m). A categoria mais utilizada foi 16-20m com 63,9% dos registros, seguido da categoria 11-15m com 19,6%, 6-10m com 9,8% e 21-25m com 6,5%. Existiu uma preferência pelos estratos superiores e por alturas intermediárias e altas para defecar que pode deixar os animais mais vulneráveis às infecções parasitárias, pois esses são os locais em que eles mais ficam de maneira geral. Os bugios sempre defecaram após acordar perto das árvores de dormida e após períodos de descanso. Contudo, esses resultados não indicam que os animais não tomavam cuidado para evitar contaminação. A escolha dos locais, em sua maioria, era feita de modo que não existisse vegetação em baixo, ou que ela fosse baixa e em locais onde eles não se alimentavam.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relation.requiresExigências do sistema: Adobe Acrobat Readerpt_BR
dc.subjectParasitologiapt_BR
dc.subjectAlouattapt_BR
dc.titleLevantamento coproparasitológico e análise dos episódios de defecação na natureza de um grupo de alouatta clamitans em um fragmento de floresta ombrófila mista em São José dos Pinhais, PR, Brasilpt_BR
dc.typeMonografia Graduação Digitalpt_BR


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