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dc.contributor.authorGonçalves, André Luizpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduaçao Microbiologia, Parasitologia e Patologiapt_BR
dc.contributor.otherCastro, Edilene Alcântara dept_BR
dc.contributor.otherKlisiowicz, Debora do Rociopt_BR
dc.date.accessioned2011-03-30T12:42:51Z
dc.date.available2011-03-30T12:42:51Z
dc.date.issued2011-03-30
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1884/25395
dc.description.abstractResumo: Lutzomyia (Nyssomyia) intermedia (Lutz & Neiva, 1912) é considerado como um dos vetores do protozoário Leishmania (Viannia) braziliensis, agente etiológico da Leishmaniose Tegumentar Americana no Paraná. Neste estado, uma das áreas de transmissão da doença é o Vale do Rio Ribeira, onde L. intermedia encontra-se de modo prevalente. Este flebotomíneo é entendido por alguns autores como sendo um complexo de espécies crípticas, onde a diferenciação entre os dois grupos (linhagens) que formam o complexo é feita morfologicamente. Assim, procurou-se determinar o nível de variabilidade fenotípica e genotípica desta comunidade de flebotomíneos no Vale do Ribeira paranaense, com ênfase no Complexo L. intermedia. Procurou-se também detectar o protozoário Leishmania nas fêmeas capturadas. Para ambos os objetivos, coletas foram realizadas, nos municípios de Cerro Azul e Adrianópolis, em diferentes ambientes (domicílio, peridomicílio e mata). Após as capturas, os insetos foram dissecados, identificados e separados por espécie. Utilizando armadilhas CDC, 432 espécimes foram coletados (304 machos e 128 fêmeas). As duas linhagens de L. intermedia foram encontradas nos dois municípios, e pelo menos mais três espécies (Lutzomyia fischeri, Lutzomyia pessoai e Lutzomyia migonei) compõem a fauna flebotomínica na região. Para avaliar a variabilidade genética, o DNA dos flebotomíneos do Complexo L. intermedia e das outras quatro espécies foi extraído e submetido ao RAPD (Amplificação Randômica de DNA), com o uso de quatro iniciadores (A2, A3, A9 e A10). Os dendrogramas gerados demonstraram variados graus de similaridade, com o “primer” A10 indicando existência de fluxo gênico entre as populações estudadas. O “primer” A2 foi útil em agregar os espécimes do Complexo L. intermedia de acordo com a sua origem bio-geográfica, e os “primers” A3 e A9 sinalizaram ser possíveis marcadores espécie-específico ou ecótopo-específicos. A análise através do RAPD também uniu num mesmo agrupamento as duas linhagens de L. intermedia, o que apóia a existência de uma única espécie neste grupo. A grande diversidade genotípica em L. intermedia, aliada à sua alta prevalência (93,28%) nas coletas realizadas, incluindo os domicílios, corrobora o caráter antropofílico desta espécie, e o provável status de vetor de Leishmania na região, apesar de até o presente não ter sido isolado o protozoário de nenhuma fêmea.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTesespt_BR
dc.subjectLeishmaniosept_BR
dc.titleAspectos epidemiológico e molecular de Flebotomíneos (Diptera : Psychodidae) com ênfase ao complexo Lutzomyia intermedia (Lutz & Neiva, 1912), na região do Vale do Ribeira, área endêmica de Leishmaniose tegumentar americana, Estado do Paraná, Brasilpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR


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