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    Fundamentos epistemológicos do método de C. G. Jung : o desdobramento do eixo James–Bergson–Nietzsche na psicologia complexa

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    R - D - FELIPE LIMA BARBUGIANI.pdf (3.345Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Barbugiani, Felipe Lima
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A publicação da obra Tipos Psicológicos no ano de 1921 pode ser definida historicamente como sendo a primeira proposição mais sólida de C. G. Jung em tentar estabelecer uma Psicologia Geral na modernidade. Jung trata dos conflitos de visões de mundo opostas que se desenvolveram no desdobramento da história do espírito ocidental, e de que maneira esta querela culmina no surgimento da psicologia moderna. Do ponto de vista epistemológico, Jung afirma que o pragmatismo de William James é necessário para conciliar ambos os pontos de vista, na medida em que seu método pragmático valida a relatividade de ambas as afirmações. Todavia, Jung indica que o método pragmático carece de realização criadora para a unificação dos opostos, e que tal realização somente é possível através de um método intuitivo, que foi proposto pelo filósofo Henri Bergson; mas que, em última instância, quem de fato demonstrou provas satisfatórias foi Friederich Nietzsche na produção da obra Assim falava Zaratustra. O presente trabalho tem como objetivo compreender de que maneira Jung assimila e sintetiza estes pontos de vista da filosofia moderna – definidos no presente trabalho como eixo James Bergson–Nietzsche – para formular a epistemologia e metodologia da Psicologia Complexa. A dissertação introduz o problema de pesquisa, dividindo-se posteriormente em quatro etapas: as influências do pragmatismo na Psicologia de Jung; desdobrando-se nas correspondências e influências entre a filosofia de Bergson e a Psicologia Complexa; e posteriormente, de que maneira estas são apercebidas psicologicamente na fenomenologia das experiências de Nietzsche com a figura de Zaratustra. Na última etapa, propõe-se um modelo sintético de como as influências deste eixo apresentam-se como fundamento da prática clínica da Psicologia Analítica. Conclui-se que o eixo James–Bergson–Nietzsche produz impactos significativos na elaboração da psicologia moderna proposta por Jung, demonstrando de que maneira as formulações deste estavam alinhadas com uma série de proposições de um determinado contexto histórico mais amplo. Em última instância, pode-se afirmar que esclarecer os fundamentos epistemológicos e metodológicos da Psicologia Complexa nestes termos, promove a validação e estabelecimento de seu status científico na Psicologia Geral e sua concomitante prática clínica de acordo com os pressupostos da Psicologia Analítica
     
    Abstract: The publication of Psychological Types in 1921 can be historically defined as C. G. Jung's first solid proposition in attempting to establish a General Psychology in modernity. Jung addresses the conflicts of opposing worldviews that developed throughout the history of the Western spirit, and how this dispute culminated in the emergence of modern psychology. From an epistemological perspective, Jung argues that William James's pragmatism is necessary to reconcile both viewpoints, as his pragmatic method validates the relativity of both assertions. However, Jung points out that the pragmatic method lacks creative realization for the unification of opposites, and that such realization is only possible through an intuitive method, proposed by the philosopher Henri Bergson. Ultimately, however, it was Friedrich Nietzsche who truly demonstrated satisfactory proof in his work Thus Spoke Zarathustra. This work aims to understand how Jung assimilates and synthesizes these perspectives of modern philosophy – defined here as the James–Bergson–Nietzsche axis – to formulate the epistemology and methodology of Complex Psychology. The dissertation introduces the research problem and is subsequently divided into four stages: the influences of pragmatism on Jung's psychology; the correspondences and influences between Bergson's philosophy and Complex Psychology; and, subsequently, how these are psychologically perceived in the phenomenology of Nietzsche's experiences with the figure of Zarathustra. In the final stage, a synthetic model is proposed of how the influences of this axis present themselves as the foundation of the clinical practice of Analytical Psychology. It concludes that the James–Bergson–Nietzsche axis significantly impacts the development of modern psychology proposed by Jung, demonstrating how his formulations were aligned with a series of propositions from a broader historical context. Ultimately, it can be stated that clarifying the epistemological and methodological foundations of Complex Psychology in these terms promotes the validation and establishment of its scientific status in General Psychology and its concomitant clinical practice in accordance with the assumptions of Analytical Psychology
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/99354
    Collections
    • Dissertações [294]

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