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    Desidratação de ocorrência natural em felinos domésticos : classificação, acompanhamento clínico e exames complementares

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    R - D - GABRIELA FEDER.pdf (2.052Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Feder, Gabriela
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A desidratação é uma condição frequentemente observada na clínica de felinos, exigindo métodos objetivos para avaliação e acompanhamento da resposta à fluidoterapia. Este estudo teve como objetivo avaliar parâmetros clínicos, laboratoriais, urinários e ultrassonográficos em gatos com diferentes graus de desidratação, a fim de identificar variáveis úteis na classificação e monitoramento da condição. Foram incluídos 31 gatos, divididos em grupo controle (n=16), grupo baixa desidratação, sendo inferior a 8% (GB) (n=6) e grupo alta desidratação, sendo maior que 8% (GA) (n=9). Os parâmetros foram avaliados no momento da admissão (tempo zero) e após 24 horas de fluidoterapia (tempo final), com exceção do grupo controle. Entre os principais achados, destacam-se alterações significativas nos parâmetros físicos, com diminuição das frequências cardíaca, respiratória, temperatura corporal e das extremidades, pressão arterial sistólica, coloração e umidade das mucosas, turgor cutâneo e presença de enoftalmia, com destaque para o GA. Dentre os exames laboratoriais, apenas a concentração de ureia apresentou correlação positiva com o grau de desidratação no tempo zero, perdendo significância após a reidratação. Nos parâmetros urinários, os pacientes em maior grau de desidratação apresentaram a densidade diminuída e a relação proteína-creatinina (UPC) aumentada, indicando alteração renal presente. Os achados ultrassonográficos mostraram-se pouco sensíveis, não houve diferença no índice de colapsabilidade da veia cava, com diferença apenas no índice de resistividade do rim esquerdo, sem correlação com o grau de desidratação. Portanto, a diminuição das frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial sistólica, temperatura corporal e de extremidades, aumento das concentrações de ureia, creatinina, diminuição da densidade urinária, alterações de ecogenicidade renais como hiperecogenicidade e aumento no índice de resistividade renal podem ser úteis tanto para auxiliar na classificação do grau de desidratação, quanto para o monitoramento clínico e prognóstico dos pacientes durante a fluidoterapia. Assim, essas informações podem apoiar decisões clínicas mais individualizadas, especialmente em pacientes com desidratação acima de 8%, contribuindo para reduzir o número de complicações e óbitos
     
    Abstract: Dehydration is a condition frequently observed in feline clinical practice, requiring objective methods for assessment and monitoring of response to fluid therapy. This study aimed to evaluate clinical, laboratory, urinary, and ultrasonographic parameters in cats with different degrees of dehydration in order to identify useful variables for classification and monitoring of the condition. A total of 31 cats were included, divided into a control group (n=16), a low dehydration group, with dehydration less than 8% (LDG) (n=6), and a high dehydration group, with dehydration greater than 8% (HDG) (n=9). Parameters were assessed at the time of admission (baseline) and after 24 hours of fluid therapy (final time point), except for the control group. Among the main findings, significant changes were observed in physical parameters, with decreases in heart and respiratory rates, core and extremity body temperature, systolic blood pressure, mucous membrane color and moisture, skin turgor, and presence of enophthalmos, particularly in the HDG. Among laboratory tests, only blood urea concentration showed a positive correlation with the degree of dehydration at baseline, losing significance after rehydration. In urinary parameters, cats with greater dehydration exhibited decreased urine specific gravity and increased urine protein-tocreatinine ratio (UPC), indicating renal involvement. Ultrasonographic findings proved to be of low sensitivity; there was no difference in the caudal vena cava collapsibility index, with changes observed only in the resistive index of the left kidney, which did not correlate with the degree of dehydration. Therefore, decreases in heart and respiratory rates, systolic blood pressure, core and extremity temperature, increases in urea and creatinine concentrations, reduced urine specific gravity, renal echogenicity changes such as hyperechogenicity, and increased renal resistive index may be useful both for aiding in the classification of dehydration severity and for clinical monitoring and prognosis during fluid therapy. Thus, this information can support more individualized clinical decisions, especially in patients with dehydration above 8%, helping to reduce complications and mortality
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/99115
    Collections
    • Dissertações [148]

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