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dc.contributor.advisorZétola, Paulo Robertopt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.creatorPizzo, Thais de Paulapt_BR
dc.date.accessioned2025-11-03T17:54:38Z
dc.date.available2025-11-03T17:54:38Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/99063
dc.descriptionOrientador: Paulo Roberto Zétolapt_BR
dc.descriptionArtigo apresentado como Trabalho de Conclusão de Cursopt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: O home office, como forma de trabalho, teve sua grande expansão durante a pandemia de COVID-19, levando a sua adoção pelas empresas de maneira frenética e muitas vezes sem um preparo para a sua aplicação, tanto pelo empregado quanto pelo empregador. Com isso em mente, o presente artigo tem como objetivo investigar os impactos do trabalho remoto sobre a saúde ocupacional, destacando as dimensões ergonômicas, psicológicas e sociais. Por meio de uma revisão narrativa de literatura, foi feito uma análise de artigos científicos publicados entre os anos de 2005 e 2025, foram usados como base de dados PubMed, SciELO, Google Scholar e repositórios institucionais. Observa-se após a análise que embora o home office proporciona flexibilidade e autonomia aos trabalhadores, gera grandes desafios a saúde ocupacional, como transtornos musculoesqueléticos, emocionais e fragilização das relações sociais, também foi identificado estratégias para reduzir esses danos, como adequação ergonômica do ambiente, apoio psicossocial e promoção de políticas institucionais. Desta forma, fica em voga que o trabalho remoto não exige apenas inovação tecnológica, mas também transformações normativas e culturais voltadas à proteção integral do trabalhadorpt_BR
dc.description.abstractAbstract: Remote work, as a form of employment, experienced significant expansion during the COVID-19 pandemic, leading companies to adopt it frenetically, often without preparation for its implementation—both by employees and employers. With this in mind, the present article aims to investigate the impacts of remote work on occupational health, highlighting ergonomic, psychological, and social dimensions. Through a narrative literature review, an analysis was conducted on scientific articles published between 2005 and 2025, using PubMed, SciELO, Google Scholar, and institutional repositories as databases. After the analysis, it was observed that although remote work provides flexibility and autonomy to workers, it also poses significant challenges to occupational health, such as musculoskeletal disorders, emotional distress, and the weakening of social relationships. Additionally, strategies to mitigate these negative effects were identified, including ergonomic adjustments to the work environment, psychosocial support, and the promotion of institutional policies. Thus, it becomes evident that remote work not only requires technological innovation but also regulatory and cultural transformations aimed at ensuring comprehensive worker protectionpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSaúde e trabalhopt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectErgonomiapt_BR
dc.titleImpactos do trabalho remoto na saúde ocupacional : uma revisão de literatura sobre conseguências ergonômicas, psicológicas e sociais do home officept_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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