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dc.contributor.advisorPaula, Rafael Garcia de, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.creatorBonadiman de Lima, Claudiapt_BR
dc.date.accessioned2025-10-10T12:08:42Z
dc.date.available2025-10-10T12:08:42Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/98770
dc.descriptionOrientador: Prof. Rafael Garciapt_BR
dc.descriptionArtigo (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Trabalhopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Este artigo é uma revisão da literatura sobre os impactos do teletrabalho, intensificado durante a pandemia de COVID-19, na saúde ocupacional. Embora traga benefícios como flexibilidade, economia de tempo com deslocamento, aumento da produtividade, melhor conciliação entre vida pessoal e profissional e redução de custos para empregadores, também apresenta desafios relevantes. Entre os principais efeitos negativos estão o aumento do sedentarismo, dores musculoesqueléticas (como lombalgia e cervicalgia), fadiga visual, ansiedade, insônia, estresse, depressão e distúrbios do sono. As mulheres foram as mais afetadas pela sobrecarga, por acumularem trabalho produtivo e doméstico. Soma-se a isso a precarização das condições de trabalho, custos repassados aos empregados (energia, internet, equipamentos), falta de ergonomia no ambiente doméstico, déficit na interação social, isolamento e dificuldades tecnológicas. O estudo destaca que cabe ao empregador garantir condições de trabalho adequadas, mesmo no home office, adotando medidas como treinamento, fornecimento de mobiliário ergonômico, controle da jornada, pausas ativas e suporte psicológico. O Médico do Trabalho tem papel central na identificação, prevenção e mitigação dos riscos associados ao teletrabalho. Por fim, conclui-se que o teletrabalho, embora ofereça vantagens, precisa de regulamentações claras e adaptações para que não se torne um fator de adoecimento físico e mental dos trabalhadorespt_BR
dc.description.abstractAbstract: This article is a literature review on the impacts of telework, which intensified during the COVID-19 pandemic, on occupational health. Although it offers benefits such as flexibility, time savings from commuting, increased productivity, better balance between personal and professional life, and cost reduction for employers, it also presents significant challenges. The main negative effects include increased sedentarism, musculoskeletal pain (such as lower back pain and neck pain), visual fatigue, anxiety, insomnia, stress, depression, and sleep disorders. Women were the most affected by the overload, as they had to juggle both professional and domestic work. Added to this are the precarious working conditions, costs transferred to employees (electricity, internet, equipment), lack of ergonomics in the home environment, reduced social interaction, isolation, and technological difficulties. The study highlights that it is the employer’s responsibility to ensure adequate working conditions, even in a home office setting, by adopting measures such as training, providing ergonomic furniture, controlling working hours, promoting active breaks, and offering psychological support. The Occupational Physician plays a key role in identifying, preventing, and mitigating risks associated with telework. In conclusion, although telework offers advantages, it requires clear regulations and adaptations to prevent it from becoming a factor that contributes to workers’ physical and mental illnessespt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTeletrabalhopt_BR
dc.subjectCOVID-19 (doença)pt_BR
dc.subjectSaúde e trabalhopt_BR
dc.titleTrabalho remoto : uma revisão da literaturapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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