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dc.contributor.advisorDi Domenico, Maikon, 1980-pt_BR
dc.contributor.otherCarvalho, Barbara Maichak de, 1985-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Campus Pontal do Paraná - Centro de Estudos do Mar. Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.creatorMoroski Grein, Luanapt_BR
dc.date.accessioned2025-10-01T18:44:06Z
dc.date.available2025-10-01T18:44:06Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/98652
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Maikon Di Domenicopt_BR
dc.descriptionCoorientadora: Dra. Barbara Carvalhopt_BR
dc.descriptionMonografia (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Pontal do Paraná, Centro de Estudos do Mar, Curso de Graduação em Oceanografiapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Investigar a conectividade populacional de uma espécie estuarina em pequena escala, é fundamental para compreender os processos ecológicos que moldam suas estruturas populacionais. Este trabalho avaliou a conectividade populacional de Bathygobius soporator em três localidades (Amparo, São Miguel e Ilha do Mel) no Complexo Estuarino de Paranaguá (CEP), no estado do Paraná,região sul do Brasil . Para isso, foram utilizadas análises morfométricas lineares e geométricas dos otólitos sagitta como indicadores de estruturação populacional. Foram capturados 260 indivíduos entre outubro de 2023 e agosto de 2024. A análise morfométrica linear indicou padrões morfológicos distintos entre os locais, com maior arredondamento dos otólitos na Ilha do Mel. A análise de contorno (wavelet) reforçou essas diferenças, com reclassificação correta de 77,3% para as três localidades, sendo a Ilha do Mel a que apresentou a maior reclassificação. Os resultados sugerem estruturação populacional parcial dentro do CEP, com maior conectividade entre Amparo e São Miguel, possivelmente explicada por fatores ambientais, geoquímicos e hidrodinâmicos similares, e menor conectividade com a Ilha do Mel. O estudo evidencia a eficácia dos otólitos como ferramenta para detecção de variações morfológicas relacionadas à conectividade populacional em escalas espaciais de dezenas de quilômetros. Os resultados reforçam o potencial do uso do otólito em dinâmicas populacionais que considerem aspectos locais de habitats estuarinospt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectPeixespt_BR
dc.subjectOceanografia dos estuariospt_BR
dc.titleO uso de otólitos como ferramenta para avaliar a conectividade populacional de Bathygobius soporator (Valenciennes, 1987) em um estuário subtropicalpt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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