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    Conhecimento de profissionais médicos e enfermeiros da atenção primária à saúde sobre sinais de alarme na dengue em um município do oeste do Paraná

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    R_G_GABRIEL_S_DA_ROSA_E_BRUNO_M_DE_S_BORGES.pdf (1.974Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Rosa, Gabriel Sousa da
    Metadata
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    Resumo
    Resumo : Introdução: A dengue é uma arbovirose de grande relevância para a saúde pública, especialmente em regiões tropicais e subtropicais, onde as condições climáticas e socioambientais favorecem a proliferação do vetor Aedes aegypti. A identificação precoce dos sinais de alarme da dengue é crucial para evitar a progressão para formas graves da doença, reduzindo a morbimortalidade associada. Na atenção primária à saúde (APS), médicos e enfermeiros desempenham um papel fundamental no reconhecimento e manejo desses sinais, sendo essencial que estejam adequadamente capacitados para atuar de forma eficaz. Objetivo: Avaliar a o conhecimento dos médicos e enfermeiros que atuam na APS acerca dos sinais de alarme na dengue. Metodologia: Este estudo quantitativo foi conduzido nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de um município do oeste do Paraná. A coleta de dados foi realizada por meio de um questionário da Organização Mundial da Saúde (OMS), traduzido e adaptado transculturalmente para a língua portuguesa, sobre o uso de sinais de alarme na dengue. O questionário foi aplicado de forma presencial a médicos e enfermeiros e os dados foram analisados por meio de estatística descritiva. Resultados: Foram 114 profissionais da APS (78 médicos e 36 enfermeiros) envolvidos na pesquisa, 43,85% (50) tinham mais de cinco anos de experiência no manejo da dengue. Os sinais mais usados para encaminhamento foram "vômitos persistentes", "extremidades frias e úmidas", "sangramento pelo nariz ou gengivas". A taxa de acertos foi de 79,13% (337 respostas) entre profissionais com menos experiência e 80,53% (269 respostas) entre os mais experientes. Médicos e enfermeiros tiveram desempenho similar na maior parte das análises, mas com diferenças em "diminuição repentina da temperatura corporal" (82% médicos vs. 69% enfermeiros) e "dor à palpação abdominal" (42% médicos vs. 63% enfermeiros). Em relação às diretrizes da OMS, 93% (69) dos médicos e 80% (32) dos enfermeiros relataram segui-las. Conclusão: A análise evidenciou diferenças na identificação e no manejo dos sinais de alarme da dengue entre os profissionais de saúde, principalmente no que diz respeito à experiência e as concordâncias, quando considerada a categoria profissional (medicina ou enfermagem). Tais divergências destacam a necessidade de uma maior padronização nos protocolos de atendimento, visando garantir uma abordagem mais uniforme e eficaz no tratamento da doença
     
    Abstract : Introduction: Dengue is an arboviral disease of great public health relevance, especially in tropical and subtropical regions where climatic and socio-environmental conditions favor the proliferation of the Aedes aegypti vector. Early identification of dengue warning signs is crucial to prevent progression to severe forms of the disease, reducing associated morbidity and mortality. In Primary Health Care (PHC), doctors and nurses play a fundamental role in recognizing and managing these signs, making it essential that they are adequately trained to act effectively. Objective: To assess the knowledge of doctors and nurses working in phc regarding dengue warning signs. Methodology: This quantitative study was conducted in Basic Health Units (Unidades Básicas de Saúde - UBS) in a municipality in western Paraná, Brazil. Data collection was carried out using a questionnaire from the World Health Organization (WHO), translated and culturally adapted into portuguese, regarding the use of dengue warning signs. The questionnaire was administered in person to doctors and nurses, and the data were analyzed using descriptive statistics. Results: A total of 114 phc professionals (78 doctors and 36 nurses) participated in the study, with 43.85% (50) having more than five years of experience in dengue management. The most commonly used signs for referral were "persistent vomiting," "cold and clammy extremities," and "bleeding from the nose or gums." the accuracy rate was 79.13% (337 responses) among less experienced professionals and 80.53% (269 responses) among more experienced ones. Doctors and nurses performed similarly in most analyses, but differences were observed in "sudden decrease in body temperature" (82% doctors vs. 69% nurses) and "abdominal tenderness on palpation" (42% doctors vs. 63% nurses). Regarding who guidelines, 93% (69) of doctors and 80% (32) of nurses reported following them. Conclusion: The analysis highlighted differences in the identification and management of dengue warning signs among healthcare professionals, particularly regarding experience and agreement when considering professional categories (medicine or nursing). These discrepancies emphasize the need for greater standardization in care protocols to ensure a more uniform and effective approach to disease management
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/98172
    Collections
    • Medicina (Toledo) [101]

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