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dc.contributorLarmelin, Naiara Fabiana dept_BR
dc.contributor.advisorTruiti, Manuela Torradopt_BR
dc.contributor.otherRuths, Jéssica Cristina, 1991-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná (Campus Toledo). Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.creatorSouza, Andressa Dias ept_BR
dc.date.accessioned2025-08-26T19:05:15Z
dc.date.available2025-08-26T19:05:15Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/98111
dc.descriptionOrientadora: profª. Manuela Torrado Truitipt_BR
dc.descriptionCoorientador(a): profª. Jéssica Cristina Ruthspt_BR
dc.descriptionTrabalho de conclusão de curso (graduação) - Universidade Federal do Paraná, Campus Toledo, Curso de Graduação em Medicinapt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo : Introdução: Criado no século XVII, o narguilé tem se difundido como uma forma de tabagismo alternativo entre os universitários. Estudos mostram que os acadêmicos de medicina apresentam os maiores índices de experimentação e uso crônico quando comparados com alunos de outros cursos, evidenciando que o conhecimento dos riscos não impede o uso de narguilé. Objetivo: Identificar o perfil epidemiológico, a frequência de uso e fatores associados à experimentação e uso crônico de narguilé entre estudantes de medicina de uma universidade do Oeste do Paraná. Metodologia: Trata-se de um estudo epidemiológico, transversal, quantitativo e descritivo dos dados obtidos a partir de um formulário online, individual e anônimo, preenchido voluntariamente por universitários do curso de medicina, contendo dados sociodemográficos e questões sobre a utilização de narguilé. Utilizou-se estatística descritiva calculando os percentuais de cada uma das variáveis. Resultados e Discussão: 129 estudantes participaram da pesquisa, dos quais 50,4% (n=65) afirmam terem experimentado narguilé. A experimentação foi maior no sexo masculino do que no feminino (62,2% e 44% respectivamente). Quanto à formas alternativas de tabagismo, todos aqueles que relataram ser fumantes de cigarro convencional ou eletrônico também já experimentaram narguilé, na qual a associação entre o uso de cigarro eletrônico e a experimentação de narguilé foi estatisticamente significativa (P valor = 0,002). A experimentação do narguilé ocorre precocemente, na qual 66,2% relatam terem experimentado antes dos 18 anos. Variáveis sociodemográficas como faixa etária, cor de pele e renda não demonstraram associação estatística relevante, indicando que o uso de narguilé pode atravessar barreiras econômicas e demográficas na população estudada. Considerações finais: O estudo evidenciou a alta prevalência do consumo de narguilé entre estudantes de medicina, ressaltando a influência de fatores sociais e culturais na experimentação, mesmo em um público com formação em saúde. Esses resultados reforçam a necessidade de estratégias educativas mais eficazes e políticas públicas que desestimulem o uso do narguilé, especialmente entre jovens. Assim, espera-se que os dados aqui apresentados contribuam para a reflexão sobre práticas preventivas e para o fortalecimento do compromisso com a promoção da saúde, especialmente entre futuros profissionais da áreapt_BR
dc.description.abstractAbstract : 8 ABSTRACT Introduction: Created in the 17th century, the hookah has gained popularity as an alternative form of smoking among university students. Studies show that medical students exhibit the highest rates of experimentation and chronic use compared to students from other fields, demonstrating that knowledge of the risks does not deter hookah use. Objective: To identify the epidemiological profile, frequency of use, and factors associated with experimentation and chronic use of hookah among medical students at a university in Western Paraná. Methodology: This is an epidemiological, cross-sectional, quantitative, and descriptive study based on data collected through an online, individual, and anonymous questionnaire voluntarily completed by medical students. The questionnaire included sociodemographic data and questions about hookah use. Descriptive statistics were applied to calculate the percentage of each variable. Results and Discussion: A total of 129 students participated in the study, of whom 50.4% (n=65) reported having experimented hookah. Experimentation was higher among males than females (62.2% and 44%, respectively). Regarding alternative forms of smoking, all participants who reported smoking conventional or electronic cigarettes had also experimented hookah, with a statistically significant association between electronic cigarette use and hookah experimentation (P-value = 0.002). Hookah experimentation occurred early, with 66.2% reporting trying it before the age of 18. Sociodemographic variables such as age group, skin color, and income showed no significant statistical association, indicating that hookah use may transcend economic and demographic boundaries in the studied population. Conclusion: The study demonstrated the high prevalence of hookah consumption among medical students, emphasizing the influence of social and cultural factors on experimentation, even among a health-educated population. These findings underscore the need for more effective educational strategies and public policies to discourage hookah use, especially among young people. It is hoped that the data presented here will contribute to reflections on preventive practices and strengthen the commitment to health promotion, particularly among future healthcare professionalspt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectFumo - Víciopt_BR
dc.subjectEstudantes de medicinapt_BR
dc.subjectEstudantes - Saúde e higienept_BR
dc.subjectNarguilépt_BR
dc.subjectEstudos epidemiológicospt_BR
dc.titlePerfil epidemiológico do consumo de narguilé entre os alunos de medicina de uma universidade do oeste do Paranápt_BR
dc.typeTCC Graduação Digitalpt_BR


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