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    Atividade física e cardiotoxicidade induzida por quimioterapia em mulheres com câncer de mama : uma revisão sistemática

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    R - E - MARIANNY SOARES ALVES.pdf (2.717Mb)
    Data
    2025
    Autor
    Alves, Marianny Soares
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Introdução: De acordo com as estimativas mais recentes da Organização Mundial da Saúde (OMS, 2024), o câncer de mama (CM) feminino é o segundo tipo de câncer mais prevalente no mundo, com cerca de 2,3 milhões de novos casos diagnosticados anualmente. O tratamento do câncer pode levar a uma cardiotoxicidade induzida por antraciclinas é um fenômeno contínuo que começa com lesão miocárdica subclínica, inicialmente detectável apenas por biomarcadores circulantes, e posteriormente resulta uma redução assintomática da fração de ejeção do ventrículo esquerdo (FEVE), que, se não identificada e tratada precocemente, pode evoluir para insuficiência cardíaca (IC). Objetivo: Sintetizar as evidências disponíveis na literatura revisada por pares sobre atividade e cardiotoxicidade induzida por quimioterapia em mulheres com câncer de mama. Métodos: A revisão seguiu os procedimentos metodológicos descritos na literatura e foi realizada na base de dados PubMed. Foram incluídos estudos empíricos, de natureza quantitativa, a partir do ano de 2017, que apresentassem informações sobre a relação entre tratamento de câncer e cardiotoxidade. As sintaxes utilizadas incluíram: "cardiotoxicity andphysicalactivity andbreast câncer", abrangendo o período de 2017 a 2024. Resultados: Após o emprego dos critérios de exclusão foram identificados e analisados 5 artigos. A FEVE demonstrou resultado significativo em 1 dos 5 estudos analisados. A variável GLS apresentou diferença significativa em 1 dos 4 estudos. O VO2 máx mostrou melhora significativa em 4 dos 5 estudos avaliados. Em relação aos biomarcadores cardíacos, a troponina (cTn) apresentou menor elevação no grupo intervenção em 1 dos 4 estudos, enquanto os outros não demonstraram diferenças significativas. Contudo, devido à grande heterogeneidade entre os estudos, incluindo variações nos protocolos de exercício, tipos de quimioterapia e métodos de avaliação da função cardíaca, não foi possível estabelecer uma relação conclusiva entre a prática de exercícios e a prevenção da cardiotoxicidade. Conclusão: Considerando as evidências disponíveis, os dados revisados sugerem que a prática regular de exercício pode ser uma estratégia segura para pacientes oncológicos, mas sua eficácia na preservação da função cardíaca ainda requer mais investigação
     
    Abstract: Introduction: According to the most recent estimates from the World Health Organization (WHO, 2024), breast cancer (BC) is the second most prevalent cancer worldwide, with approximately 2.3 million new cases diagnosed annually. Cancer treatment can lead to chemotherapy-induced cardiotoxicity, a continuous phenomenon that begins with subclinical myocardial injury, initially detectable only by circulating biomarkers, and later results in an asymptomatic reduction in left ventricular ejection fraction (LVEF), which, if not identified and treated early, may progress to heart failure (HF). Objective: To synthesize the available peer- reviewed literature on physical activity and chemotherapy-induced cardiotoxicity in women with breast cancer. Methods: A review was conducted following the methodological procedures described in the literature and was performed using the PubMed database. Empirical, quantitative studies published since 2017 that provided information on the relationship between cancer treatment and cardiotoxicity were included. The search syntax used was "cardiotoxicity and physical activity and breast cancer," covering the period from 2017 to 2024. Results: After applying the exclusion criteria, 5 articles were identified and analyzed. LVEF showed a significant result in 1 of the 5 studies analyzed. The GLS variable presented a significant difference in 1 of the 4 studies. VO2 max showed significant improvement in 4 of the 5 studies evaluated. Regarding cardiac biomarkers, troponin (cTn) showed lower elevation in the intervention group in 1 of the 4 studies, while the others did not show significant differences. However, due to the large heterogeneity among the studies, including variations in exercise protocols, chemotherapy types, and cardiac function assessment methods, it was not possible to establish a conclusive relationship between exercise and cardiotoxicity prevention. Conclusion: Based on the available evidence, the reviewed data suggest that regular exercise may be a safe strategy for cancer patients, but its effectiveness in preserving cardiac function still requires further investigation
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97707
    Collections
    • Fisiologia do exercício [258]

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