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dc.contributor.advisorSilva, Sérgio Gregório da, 1958-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências Biológicas. Curso de Especialização em Fisiologia do Exercíciopt_BR
dc.creatorPaiva, Erick Romell Lima dept_BR
dc.date.accessioned2025-07-29T14:27:11Z
dc.date.available2025-07-29T14:27:11Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/97631
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Sergio Gregorio da Silvapt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Curso de Especialização em Fisiologia do Exercíciopt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição crônica de alta prevalência, associada a um elevado risco cardiovascular. Dentre as estratégias não medicamentosas para seu controle, o exercício aeróbio tem se destacado, especialmente pelo seu efeito hipotensor pós exercício (EHPE). Este fenômeno é caracterizado por uma redução transitória, porém clinicamente significativa, nos níveis pressóricos após a realização de uma sessão de exercício aeróbio. Diversos estudos demonstram que a magnitude e a duração desse efeito podem variar conforme a intensidade, duração e tipo de exercício, além das características individuais dos praticantes, como idade, sexo, e nível de condicionamento físico. A metodologia baseou-se em uma revisão integrativa da literatura. Os resultados indicaram que, independentemente da intensidade moderada ou leve, o exercício aeróbio promove reduções significativas na pressão arterial sistólica e diastólica nas horas subsequentes à prática. O mecanismo envolve ajustes autonômicos, como redução da atividade simpática e aumento da vasodilatação periférica. Sua incorporação regular à rotina de pacientes hipertensos pode potencializar os efeitos dos medicamentos ou até mesmo reduzir sua necessidade. Assim, o exercício aeróbio deve ser incentivado por profissionais de saúde como estratégia complementar eficaz no manejo da hipertensãopt_BR
dc.description.abstractAbstract: Systemic arterial hypertension (SAH) is a chronic condition with high prevalence, associated with an elevated cardiovascular risk. Among the non-pharmacological strategies for its control, aerobic exercise has stood out, particularly due to its post-exercise hypotensive effect (PEHE). This phenomenon is characterized by a transient but clinically significant reduction in blood pressure levels following an aerobic exercise session. Several studies have shown that the magnitude and duration of this effect may vary depending on the intensity, duration, and type of exercise, as well as individual characteristic of the practitioners, such as age, sex, and physical fitness level. The methodology was based on integrative literature review. The results indicated that, regardless of moderate or low intensity, aerobic exercise promotes significant reductions in both systolic and diastolic blood pressure in the hours following the activity. The mechanism may involve autonomic adjustments, such as reduced sympathetic activity and increased peripheral vasodilation. Its regular incorporation into the routine of hypertensive patients may enhance the effects of medications or even reduce their necessity. Therefore, aerobic exercise should be encouraged by health professionals as an effective complementary strategy in the management of hypertensionpt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectHipertensão - Doenças - Prevençãopt_BR
dc.subjectExercícios aeróbicospt_BR
dc.subjectPressão arterialpt_BR
dc.titleEfeito hipotensor pós exercício aeróbio como fator coadjuvante no tratamento não medicamentoso da hipertensão arterial sistêmicapt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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