| dc.description.abstract | Resumo: O futebol americano tem se tornado cada vez mais popular no Brasil, refletindo o crescimento no número de praticantes e espectadores. No entanto, apesar desse aumento, poucos estudos abordam especificamente a relação entre a composição corporal e o desempenho de atletas dessa modalidade no país. Este trabalho tem como objetivo explorar, por meio de uma revisão narrativa, a influência da composição corporal no desempenho de atletas de futebol americano, com foco nos aspectos fisiológicos que impactam diretamente na performance esportiva. O futebol americano exige uma combinação única de habilidades como força, velocidade e potência, que são determinadas em grande parte pela composição corporal do atleta. A massa muscular, a gordura corporal e a distribuição desses componentes têm um papel decisivo no desempenho, variando conforme a posição ocupada no campo. Jogadores de habilidades, como running backs e wide receivers, necessitam de baixos níveis de gordura corporal e alta massa muscular para maximizar a agilidade e a velocidade, enquanto atletas de linha, como offensive e defensive linemen, se beneficiam de maior massa corporal para melhorar a estabilidade e a força de contato. Além disso, o estudo destaca que o controle da gordura corporal e o desenvolvimento de massa magra estão associados não só ao aumento do desempenho físico, mas também à prevenção de lesões e otimização da recuperação. O treinamento de força, especialmente com foco em potência e resistência, também é essencial para o aprimoramento das qualidades físicas exigidas no futebol americano. A gestão da composição corporal é crucial para a otimização do desempenho atlético, sendo fundamental o monitoramento constante e a aplicação de estratégias nutricionais e de treinamento personalizadas para maximizar o desempenho dos atletas e garantir a longevidade esportiva | pt_BR |
