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    Desfechos em 36 meses de lesões intraepiteliais de baixo grau do colo do útero em pacientes acompanhadas num hospital público terciário no Sul do Brasil

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    R - E - BRUNA LETICIA SOUZA TAVEIRA.pdf (268.2Kb)
    Data
    2025
    Autor
    Taveira, Bruna Letícia Souza
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: A infecção pelo papilomavírus humano (HPV) é uma infecção sexualmente transmissível que afeta pele e mucosas, podendo levar ao desenvolvimento de verrugas genitais e cânceres, especialmente os do colo do útero e ânus. A persistência da infecção pelos tipos oncogênicos do vírus, principalmente 16 e 18, é responsável por 70% dos casos de câncer do colo do útero. Estima-se que 80% das mulheres serão expostas ao vírus até os 50 anos, sendo a maioria das infecções transitórias e benignas. No entanto, fatores como comportamento sexual de risco, tabagismo, uso de anticoncepcional hormonal, infecção pelo HIV e baixo perfil socioeconômico podem influenciar a progressão da doença. No Brasil, o rastreamento do câncer do colo do útero é feito até o presente momento pelo exame de Papanicolaou, que pode detectar, dentre outras alterações, lesões intraepiteliais de baixo grau (LSIL), que geralmente regridem espontaneamente, embora algumas possam persistir ou progredir para lesões de alto grau (HSIL). O presente estudo analisou retrospectivamente pacientes atendidas entre 2006 e 2020 no Complexo Hospital de Clínicas da UFPR por LSIL e que persistiram com a infecção após 12 meses de manejo conservador com o objetivo de analisar as taxas de progressão para HSIL em até 36 meses, necessidade de terapia excisional, tempo transcorrido entre o início do acompanhamento e o tratamento excisional e determinar a associação com possíveis fatores de risco e protetivos. Foram analisadas 17 pacientes e estas foram divididas entre as que apresentaram desfecho primário (progressão para HSIL ou necessidade de tratamento excisional) e aquelas sem desfecho primário (regressão espontânea ou alterações menores). O estudo avaliou variáveis como idade, menarca, sexarca, paridade, número de parceiros, uso de contraceptivos, histórico de ISTs, tabagismo e achados colposcópicos iniciais. Os resultados mostraram que 55,6% das pacientes com desfecho primário já apresentavam achados maiores na colposcopia inicial, enquanto apenas 12,5% do grupo sem desfecho primário tinham esses achados. A análise de sobrevida de Kaplan-Meier indicou que aproximadamente 50% das pacientes com desfecho primário foram submetidas a terapia excisional em até 24 meses. Apesar das diferenças observadas entre os grupos, não houve significância estatística entre os fatores analisados
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/97056
    Collections
    • Tocoginecologia Avançada [17]

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