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dc.contributorBoska, Rairanapt_BR
dc.contributorBarbosa, Willianpt_BR
dc.contributor.advisorUlbrich, Anderson Zampierpt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Curso de Especialização em Medicina do Exercício Físico na Promoção da Saúdept_BR
dc.creatorOliveira, Amom Vidal do Nascimentopt_BR
dc.date.accessioned2025-06-16T19:37:54Z
dc.date.available2025-06-16T19:37:54Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96924
dc.descriptionOrientador: Prof Anderson Z. Ulbrichpt_BR
dc.descriptionMonografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Curso de Especialização em Medicina do Exercício Físico na Promoção da Saúde.pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Durante a pandemia de COVID-19, a demanda por atendimento médico aumentou significativamente, com muitos pacientes buscando ajuda urgente devido à gravidade e evolução rápida da doença. Para reduzir os riscos de exposição ao vírus e a sobrecarga dos serviços de saúde, o teleatendimento se tornou uma ferramenta essencial. Dentro desse contexto, pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) enfrentavam desafios adicionais, dada a sua condição crônica e a necessidade de cuidado contínuo. Este estudo teve como objetivo avaliar a eficácia da prescrição de exercícios físicos via teleatendimento para melhorar a força muscular dos membros inferiores em pacientes com DPOC. A pesquisa foi conduzida em um hospital universitário em Curitiba, onde 12 pacientes foram selecionados para participar de um programa de exercícios domiciliares, acompanhados remotamente por profissionais de saúde. Os pacientes realizaram o Teste de Sentar e Levantar (TSL) antes e após um período de 30 dias de treinamento. A análise estatística, utilizando ANOVA de fator duplo sem repetição, indicou uma melhora significativa apenas na velocidade de execução das primeiras 5 repetições do teste, sugerindo um ganho de potência muscular. No entanto, a diferença geral no desempenho do TSL não foi estatisticamente significativa. Apesar das limitações, o estudo demonstrou que o teleatendimento pode ser uma abordagem viável para a prescrição de exercícios em pacientes com DPOC, promovendo adesão ao programa e contribuindo para melhorias na função muscular. Contudo, os resultados ressaltam a necessidade de intervenções mais intensivas ou prolongadas para alcançar melhorias significativas em todos os aspectos da força e funcionalidade dos pacientes.pt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectTelecomunicações na medicinapt_BR
dc.subjectForça muscularpt_BR
dc.subjectDoença pulmonar obstrutiva crônicapt_BR
dc.titleTeleatendimento e a prescrição de exercício físico para pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC)pt_BR
dc.typeTCC Especialização Digitalpt_BR


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