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    Margens cirúrgicas necessárias para remover carcinomas basocelulares primários de cabeça e pescoço : estudo de 1128 tumores tratados com cirurgia micrográfica de Mohs

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    R - T - FELIPE BOCHNIA CERCI.pdf (5.671Mb)
    Data
    2024
    Autor
    Cerci, Felipe Bochnia
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Estudos demonstraram características clinicopatológicas dos carcinomas basocelulares (CBC) associadas a um maior número de estágios na cirurgia micrográfica de Mohs (CMM). Porém, poucos estudos mediram os milímetros removidos em cada estágio. Como a CMM é pouco disponível no país, a maioria dos CBCs é tratada com cirurgia convencional com margens de segurança. A recomendação dessas margens é baseada em um estudo realizado com CMM em 1987 nos EUA, que incluiu 117 tumores primários, bem delimitados e <2 cm, no qual foram necessários 4 mm de margem para erradicar mais do que 95% dos casos. Por essa razão, para CBCs com outras características, não há uma recomendação exata de margem de segurança na principal diretriz oncológica, a National Comprehensive Cancer Network (NCCN). Os objetivos do presente estudo foram determinar as margens laterais para a remoção do CBC de acordo com a sua histologia, assim como os fatores clínicos e histológicos associados à extensão subclínica. Estudo de amostra consecutiva de CBCs operados pelo autor com CMM, de 04/2018 a 02/2024. Os critérios de inclusão foram CBCs primários de cabeça/pescoço; e os de exclusão tumores recorrentes, incompletamente excisados e casos em que não foi possível determinar o subtipo do CBC. Os tumores e as margens foram demarcados baseados na clínica e na dermatoscopia, com caneta e régua da mesma marca, e medidos de forma consistente. Os dados foram inseridos na base de dados após o término da cirurgia. A análise estatística foi realizada com o software SPSS (v29.0), sendo realizadas análises descritivas e as associações entre as variáveis qualitativas foram examinadas através do teste do Qui-Quadrado. O nível de significância foi de 5%. As margens laterais necessárias para remover os subtipos nodular, superficial e agressivos em mais que 95% das vezes foram 3, 5 e 6 mm, respectivamente. Tumores maiores, mal delimitados, de subtipos superficiais ou agressivos ou com invasão perineural se associaram a maior extensão subclínica
     
    Abstract: Studies have shown clinicopathological characteristics of basal cell carcinomas (BCC) associated with a greater number of stages in Mohs micrographic surgery (MMS). However, few studies have measured the millimeters removed at each stage. As MMS is not widely available in Brazil, most BCCs are treated with conventional surgery with safety margins. The recommendation of these margins is based on a study performed with MMS in 1987 in the USA, which included 117 primary tumors, well defined and <2 cm, in which 4 mm of margin was necessary to eradicate more than 95% of the cases. For this reason, for BCCs with other characteristics, there is no exact safety margin recommendation in the main oncology guideline, the National Comprehensive Cancer Network (NCCN). The objectives of the current study were to determine the lateral margins for BCC removal according to its subtype, as well as the clinical and histologic factors associated with subclinical extension. Study of a consecutive sample of BCCs operated by the author with MMS, from 04/2018 to 02/2024. Inclusion criteria were primary head/neck BCCs; and exclusion criteria were recurrent tumors, incompletely excised tumors and cases in which the BCC subtype could not be determined. The tumors and margins were demarcated based on clinical and dermoscopic features, with a pen and ruler of the same brand, and measured consistently. The data was entered into the database after the end of each surgery. Statistical analysis was carried out using SPSS software (v29.0). Descriptive analyses were performed and associations between qualitative variables were examined using the Chi-Square test. The significance level was 5%. The lateral margins required to remove nodular, superficial and aggressive subtypes in more than 95% of the cases were 3, 5 and 6 mm, respectively. Larger tumors, poorly defined borders, superficial or aggressive subtypes or perineural invasion were associated with greater subclinical extension
     
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/96435
    Collections
    • Teses [76]

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