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dc.contributor.advisorMenezes, Igor Alexandre Côrtes de, 1983-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna e Ciências da Saúdept_BR
dc.creatorVesco, Bruna Cassia Dalpt_BR
dc.date.accessioned2025-04-15T19:40:22Z
dc.date.available2025-04-15T19:40:22Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/96007
dc.descriptionOrientador: Prof. Dr. Igor Alexandre Côrtes de Menezespt_BR
dc.descriptionDissertação (mestrado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Medicina Interna. Defesa : Curitiba, 10/02/2025pt_BR
dc.descriptionInclui referênciaspt_BR
dc.description.abstractResumo: Objetivos: Os mecanismos causais da hipoperfusão periférica na sepse não estão totalmente elucidados. Por isso, o objetivo do estudo foi verificar a possível associação entre os níveis plasmáticos de padrões moleculares associados a danos (DAMPs) e hipoperfusão periférica em pacientes sépticos. Métodos: Foi realizado um estudo de coorte histórico comparando a dosagem plasmática de DAMPs - histona H3, histona H4 e proteína high-mobility group box-1 (HMGB1) – com os marcadores de hipoperfusão - índice de perfusão periférica (IP) e tempo de enchimento capilar (TEC) -, em pacientes admitidos em unidades de terapia intensiva de dois hospitais brasileiros, dentro das primeiras 24 horas do diagnóstico de sepse e após ressuscitação volêmica adequada. Resultados: 80 pacientes foram incluídos no estudo. Destes, aproximadamente metade apresentavam hipoperfusão periférica persistente medida com ao menos um dos métodos realizados. Os pacientes sobreviventes apresentaram melhores valores de TEC [2 (2 - 4) vs 4 (2 - 5), p=0,01] e do IP [1,9 (0,98 - 4,95) vs 0,52 (0,32 - 0,88) p<0,001] em comparação aos não sobreviventes. Nenhum dos DAMPs diferenciou sobreviventes de não sobreviventes. Adicionalmente, os DAMPs não apresentaram associação com a hipoperfusão medida com o IP (vs HMGB1, p=0,13; vs H3, p=0,51 e vs H4, p=0,25) e com o TEC (vs HMGB1, p=0,29; vs H3, p=0,60 e vs H4, p=0,92) Conclusão: Em pacientes sépticos avaliados em um país em desenvolvimento, não foi encontrada relação estatisticamente significativa entre os níveis de histonas H3, H4 e proteína HMGB1 com a hipoperfusão e a mortalidadept_BR
dc.description.abstractAbstract: Objectives: The causal mechanisms of peripheral hypoperfusion in sepsis have not yet been fully elucidated. Thus, our goal was to investigate if peripheral hypoperfusion in septic patients are associated with plasma levels of damage-associated molecular patterns (DAMPs). Methods: A retrospective cohort study was performed to compare the plasma levels of DAMPs - histone H3, histone H4, and high-mobility group box-1 protein (HMGB1) - with markers of mycrocirculatory hypoperfusion - the peripheral perfusion index (PI) and the capillary refill time (CRT) -, in patients admitted to the intensive care units of two Brazilian hospitals, within the first 24 hours of sepsis diagnosis and after receiving fluid resuscitation. Results: 80 patients were included in the study. About half of the patients showed persistent peripheral hypoperfusion as determined by one of the techniques used. Surviving patients had better CRT [2 (2 - 4) vs 4 (2 - 5), p=0.01] and PI [1.9 (0.98 - 4.95) vs 0.52 (0.32 - 0.88) p<0.001] compared to non-survivors. None of the DAMPs evaluated could distinguish between survivors and non-survivors. In addition, neither PI (vs HMGB1, p = 0.13; vs H3, p=0.51 and vs H4, p=0.25) nor CRT (vs HMGB1, p=0.29; vs H3, p=0.60 and vs H4, p=0.92) demonstrated any correlation with DAMPs. Conclusion: In septic patients evaluated in a developing country, no statistically significant association was found between the levels of histones H3, H4 and HMGB1 protein, tissue hypoperfusion and mortalitypt_BR
dc.format.extent1 recurso online : PDF.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.subjectSepsept_BR
dc.subjectImunidadept_BR
dc.subjectProteínaspt_BR
dc.subjectHistonaspt_BR
dc.subjectMicrocirculaçãopt_BR
dc.subjectUnidade de tratamento intensivopt_BR
dc.subjectClínica Médicapt_BR
dc.titleAssociação entre DAMPs e hipoperfusão periférica em pacientes sépticospt_BR
dc.typeDissertação Digitalpt_BR


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