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    Biologia e determinação do dano de Gyropsylla spegazziniana (Lizer y Trelles, 1919), (Homoptera: Psyllidae) na cultura da erva-mate (Ilex paraguariensis, St. Hilaire)

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    D - T - MARIA SILVIA PEREIRA LEITE.pdf (14.66Mb)
    Data
    2002
    Autor
    Leite, Maria Silvia Pereira
    Metadata
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    Resumo
    Resumo: Gyropsylfa spegazziniana (Lizer y Trelles, 1919) é considerada uma das principais pragas da cultura da erva mate, porém pouco se conhece sobre sua biologia e níveis de danos. Para avaliar os danos, foi instalado um experimento, utilizando-se diferentes números de casais, por muda de erva-mate. À medida que se aumentou o número de casais do psilídeo, houve uma menor taxa de crescimento nas mudas e formação de folhas sadias; entretanto as plantas que tiveram menores taxas em altura, compensaram esta perda através de maiores taxas de crescimento diamétrico e após a queda das galhas houve formação de novas brotações. Os danos em árvores, foram avaliados, em ervais situados em Cascavel e São Mateus do Sul, Pr, Brasil. A área foi dividida em duas parcelas de 0,5 ha cada uma, sendo que em uma delas foi aplicado inseticida. Após 12 meses, realizaram-se podas mensais e alternadas, em amostras de 10 árvores, visando comparar o efeito do tratamento. Os danos causados pelas giropsilas não apresentaram diferença na produção da erva-mate, principalmente quando se obedeceu às recomendações técnicas a respeito da periodicidade da poda. Para análise da flutuação populacional, nestas localidades, foram instaladas nas áreas desprotegidas 10 armadilhas Gyrotrap®, ocorrendo G. spegazziniana durante o ano todo, aumentando a sua população no início e meados da primavera, com picos entre outubro e abril. Na biologia da giropsila utilizou-se gaiolas especialmente desenhadas para este fim. Os ovos são elípticos, amarelos claros e medem aproximadamente 0,35 mm; o número de ovos encontrados, por brotação, variou de 8 a 100.0 tamanho das ninfas variou de 0,15 mm a 1,3 mm; apresentando cinco instares. As fêmeas adultas mediram 2,9 mm e os machos 2,6 mm, sendo que o período da emergência até a introdução do ovipositorna brotação foi de 7,4 dias, com até três posturas, formando em média, 2,9 galhas, por fêmea. A duração de ovo a adulto levou em média 38,7 dias, resultando em cerca de 13,1 descendentes por fêmea, na proporção de 1 macho para 2 fêmeas. A longevidade dos machos foi de 43,7 dias e das fêmeas de 15, 2 dias, não apresentando partenogenia. Dados que foram semelhantes aos encontrados na escassa literatura, porém em alguns aspectos foram um pouco divergentes, podendo ser atribuídos às condições de criação. Para levantamento de inimigos naturais, foram realizadas coletas quinzenais diretamente nas erveiras, utilizando-se um funil de alumínio. Capturando-se proporcionalmente, mais inimigos naturais em São Mateus do Sul, que em Cascavel, sendo a maioria deles predadores, não sendo nenhum específico de G. spegazziniana.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/93517
    Collections
    • Teses [186]

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