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dc.contributor.advisorSantos, Leonardo José Cordeiro, 1962-pt_BR
dc.contributor.otherWisniewski, Celina, 1953-pt_BR
dc.contributor.otherBrandenburg, Alfio, 1949-pt_BR
dc.contributor.otherUniversidade Federal do Paraná. Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação. Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimentopt_BR
dc.creatorFloriani, Nicolaspt_BR
dc.date.accessioned2024-11-26T19:46:43Z
dc.date.available2024-11-26T19:46:43Z
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifierEncpt_BR
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93425
dc.descriptionAnexospt_BR
dc.descriptionOrientador : Leonardo José Cordeiro Santospt_BR
dc.descriptionCo-orientadores: Celina Wisniewski, Alfio Brandenburgpt_BR
dc.descriptionTese(doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Programa de Pós-Graduação em Meio Ambiente e Desenvolvimento. Defesa: Curitiba, 21 de setembro de 2007pt_BR
dc.descriptionInclui bibliografia e notaspt_BR
dc.descriptionÁrea de concentração: Meio Ambiente e Desenvolvimento Ruralpt_BR
dc.description.abstractResumo: A presente pesquisa permitiu constatar que as metodologias convencionais de avaliação da paisagem e das terras partem de sistemas cognitivos que induzem a práticas produtivas e a uma representação de natureza, de maneira solidária com a lógica implícita nesses conhecimentos, produzindo um efeito prático de apropriação do espaço e de seus recursos, muito diferente dos mapas cognitivos vernaculares associados às práticas dos agricultores ecológicos. No caso dos sistemas convencionais, o diagnóstico da paisagem responde a uma racionalidade técnico-instrumental que simplifica os zoneamentos dos geossistemas em duas categorias: as zonas preservadas, intocadas pela ação humana, e as zonas de produção agrícola, segundo um viés produtivista. O diagnóstico da paisagem de acordo às metodologias convencionais respondem, assim, a uma abordagem funcionalista do território. Por sua vez, mostram-se incapazes de apreender a multicausalidade e o potencial sinérgico do conjunto de processos de ordem física, biológica, tecnológica e social que integram o tecido complexo que é a paisagem. Por outro lado, ao adotar-se uma outra leitura da paisagem, através da abordagem espacial das práticas, bem como das representações e percepções dos agricultores, foi possível identificar e caracterizar a racionalidade vernacular no diagnóstico das paisagens e das terras. Os procedimentos metodológicos adotados no trabalho objetivaram: a) decifrar o significado dos diversos parâmetros cognitivos utilizados na identificação das qualidades das terras e associados com a interpretação da paisagem; b) identificar as origens, os pressupostos e as lógicas que estruturam os esquemas classificatórios científicos e vernaculares e principalmente as concepções implícitas nos parâmetros avaliativos, c) mapear as terras segundo os agricultores; d) avaliar cientificamente as terras mapeadas pelos agricultores; c) compartimentar e caracterizar as unidades de paisagem e o sistema de práticas que configuram os distintos terroirs de produção agroecológica; e) comparar os resultados dos sistemas avaliativos científicos e vernaculares. Com isso, conseguiu-se verificar que a paisagem cultural, bem como a abordagem espacial das práticas agrícolas emergem de uma nova forma de perceber a complexidade espacial do território e dos sentidos que cada um dos sistemas produz em relação à paisagem. Por esse motivo, necessitou-se lançar mão de um recurso teórico-metodológico que dinamizasse o diálogo entre as ciências sociais e naturais (uma abordagem geo-sócio-agronômica), a fim de captar sentidos mais abrangentes sobre as paisagens, os solos e as práticas produtivaspt_BR
dc.description.abstractRésumé: Cette recherche nous a permis de cosntater que les méthodologies dominantes d’évaluation des paysages et des terres s’appuyent sur des systèmes cognitifs et favorisent les pratiques productives, ansi bien que de représentations de la nature, solidaires avec la logique des connaissances tout à fait defférantes de celles produites par les systèmes vernaculaires des paysages écologiques. Dans le cas des systèmes courants, le dyagnostique du paysage répond à une rationalité techno-instrumentale qui simplifie les zonages des géosystèmes, par le mayen de deux catégories : les zone preservées, éloignées de l’action humainem et les zones de production agricoles, par un biais productiviste. Le dyagnostique du paysage, d’après les méthodologies courantes répondent ainsi à une démarche fonctionaliste du territoire. À son tour, elles son incapable d’aprehendrer la multicausatité et le potentiel synérgique de l’ensemble du processus d’ordre physique, biologique, technologique et social qui intégrent le tissu complexe du paysage. D’un autre côté, si on prend une autre lecture du paysage, par une démarche espaciale des pratiques, aussi bien que des représentations et perceptions des agriculteurs, on a parvenu à identifier la rationalité vernaculaire dans le dyagnostique des paysages et des terres. Les procédés méthodologiques choisis par le recherche ont tenu par but : a) déchiffrer le sens des divers paramètres cognitifs utilisés pour identifier les qualités des terres et associés à l’interpretation du paysage ; b) identifier les origines, les presupposés et les logiques qui structurent les schémas classificatoires scinetifiques et vernaculaires et surtout les conceptions implicites des paramèttres d’évaluation ; c) élaborer des croquis des terres, selon les agriculteurs ; d) évaluer scientifiquement les terres par le moyen de croquis faits par les agriculteurs ; e) ordonner et caractériser les unités de paysage par les distincts terroirs de production agroécologiques ; f) comparer les résultats des systèmes d’évaluation scientifiques et vernaculaires. Avec cela, on est parvenu à verifier que le paysage culturel, ansi bien que la démarche espaciale des pratiques agricoles, émergent d’une nouvelle façon de percevoir la complexité espaciale du territoire et des sens produits par chacun des systèmes par rapport au paysage. De cette façon, on a été obligés de s’utiliser d’un recours théorique et méthodologique pour pousser en avant le dialogue entre les sciences sociales et naturelles (une démarche géosocio-agronomique) pour saisir un sens plus élargi à propôs du paysage, des sols et des pratiques productivespt_BR
dc.format.extentxiv, 308f. : il.; mapas, gráfs., tabs.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.relationDisponível em formato digitalpt_BR
dc.subjectSolo rural - Uso - Rio Branco do Sul (PR)pt_BR
dc.subjectAgricultura orgânica - Rio Branco do Sul (PR)pt_BR
dc.subjectAgricultura familiar - Rio Branco do Sul (PR)pt_BR
dc.titleAvaliação das terras pelos agricultores ecológicos de Rio Branco do Sul-PR : uma abordagem geo-sócio-agronômica da paisagem ruralpt_BR
dc.typeTesept_BR


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