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dc.contributor.authorMyrrena Inácio
dc.contributor.authorNoela Invernizzi
dc.creatorUniversidade Federal do Paraná
dc.date.accessioned2024-11-13T19:30:11Z
dc.date.available2024-11-13T19:30:11Z
dc.date.issued2017-10-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/93175
dc.description.abstractNa agenda dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável permanece o comprometimento com a erradicação das doenças negligenciadas, cujas prioridades brasileiras são: dengue, doença de Chagas, esquistossomose, hanseníase, leishmaniose, malária e tuberculose. Nesse contexto, vários governos, organizações internacionais e acadêmicos têm afirmado que a nanomedicina poderá melhorar a qualidade de vida das populações acometidas por essas doenças. O Brasil promoveu a nanomedicina desde o Programa Nacional de Nanotecnologia em 2005 e a Iniciativa Brasileira de Nanotecnologia, do ano de 2012, destaca como nicho a ser explorado o diagnóstico e tratamento das doenças negligenciadas. Por essas razões, realizou-se entrevistas com seis dos 79 grupos de pesquisa que atuam na área de nanomedicina para doenças negligenciadas, com intuito de analisar o estímulo das políticas de nanotecnologia nas atividades de pesquisa dos grupos. Constatou-se que, em alguns momentos, os grupos tendem a minimizar o papel das políticas para a nanotecnologia. Por outro lado, destacam a participação em vários editais destinados a financiamento de pesquisas, infraestrutura e formação de redes. Porém, observa-se que tanto o estímulo dado pelas políticas de nanotecnologia, como a dinâmica construída pelos grupos, evidencia uma trajetória que se orienta para os aspectos técnicos do diagnóstico e tratamento, não considerando fatores socioeconômicos, ambientais e culturais que determinam e condicionam essas enfermidades.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofI Seminário de Pós-graduação em Políticas Públicas (2017)
dc.subjectdoenças negligenciadas
dc.subjectnanomedicina
dc.subjectpesquisas
dc.subjectpolíticas públicas.
dc.titlePesquisas em nanomedicina no Brasil: Os incentivos para as doenças negligenciadas a partir da abordagem das políticas públicas
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1024


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