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dc.contributor.authorMaria Fernanda de Mello
dc.contributor.authorAna Paula C. B. Maoski
dc.creatorUniversidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR)
dc.date.accessioned2024-11-13T14:05:21Z
dc.date.available2024-11-13T14:05:21Z
dc.date.issued2022-10-20
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92864
dc.description.abstractPassados 40 anos desde que o futebol feminino deixou de ser proibido por lei e apenas três desde que a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) determinou que todos os times da Série A do Campeonato Brasileiro mantivessem, obrigatoriamente, um time de futebol feminino, ainda são poucos os campeonatos de base na categoria, situação que dificulta o desenvolvimento de jovens talentos e favorece o lançamento precoce de atletas jovens ao nível profissional. Ainda sim, o Brasil conta hoje com seleções sub17 e sub20 que incentivam o desenvolvimento da base e provam a necessidade de um processo até o profissional. Tessarolo e Silva (2016) acreditam que uma personalidade digital pode nortear a decisão por marcas e produtos da nova geração e, com a ideia de auxiliar atletas das mais diversas modalidades a compreenderem o potencial existente nas mídias sociais, fundamentando os principais aspectos que levam agentes e patrocinadores a investirem em um negócio ou atleta a partir da imagem vendida ao público, se faz necessário principalmente em modalidades com pouca visibilidade como o futebol feminino estudos que definam o uso ideal dessas mídias seja ele pessoal, mostrando mais a realidade fora dos gramados ou profissional, mostrando sobre a rotina de jogos e treinos, em busca de investimentos.Pensando na escassez de patrocínios ainda existente no futebol feminino e em identificar como as jovens jogadoras se utilizam das mídias sociais para captação de patrocínios, foi realizado um estudo exploratório quantitativo utilizando-se de dados obtidos através da análise de 2.970 postagens realizadas por 22 atletas, escolhidas devido a participação na conquista do Campeonato Sul-Americano sub20 de 2022,  durante o período de 1 ano e 9 meses (janeiro de 2021 a setembro de 2022), sendo 2.316 delas no Instagram e 654 no TikTok. As postagens foram separadas em duas vertentes, pessoais e profissionais, buscando compreender qual o uso mais recorrente das atletas e criar uma linha de análise quanto a existência de patrocínios e agenciamento.A partir da análise foi possível observar que enquanto uma das mídias sociais é mais utilizada para postagens profissionais pela maior parte das atletas, a outra apresenta unicamente postagens pessoais de uma maneira mais descontraída ainda que muitas vezes as atletas se apresentem vestindo o uniforme das equipes que defendem ou da seleção. Utilizando-se principalmente deste aspecto até o momento, é fato que as postagens profissionais em sua maioria não apresentam marcação de patrocinadores individuais e, as postagens relacionadas a patrocínio acontecem em sua maioria pelas atletas que possuem um maior número de seguidores evidenciando que o marketing de patrocínio é atraído pelo número de seguidores e uso mais frequente da mídia social uma vez que influenciadores digitais conseguem gerar um resultado igual ou até maior que um comercial de 30 segundos na televisão (MEIO & MENSAGEM, 2016). É mister salientar a necessidade de pesquisas mais aprofundadas no tema, buscando auxiliar atletas jovens e, principalmente, integrantes de clubes de menor expressão a desenvolver maneiras de utilização das mídias sociais buscando aumentar a visibilidade e o investimento em suas carreiras.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofV Seminário Internacional de Gestão e Políticas para o Esporte (SIGPE 2022)
dc.subjectFutebol
dc.subjectMarketing
dc.subjectMídias Sociais
dc.subjectSeleção Feminina.
dc.titleO USO DAS MÍDIAS SOCIAIS POR ATLETAS DA SELEÇÃO BRASILEIRA FEMININA CAMPEÃ DO SUL-AMERICANO SUB-20 DE 2022
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4848


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