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    ANÁLISE DOS PARTICIPANTES DO CIRCUITO XEQUE-MATE DE CURITIBA: DESIGUALDADES ENTRE OS SEXOS

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    4835.pdf (544.2Kb)
    Data
    2022-10-24
    Autor
    Emerson Liomar Micaliski
    Katiuscia Mello Figuerôa
    Metadata
    Mostrar registro completo
    Resumo
    Introdução e objetivos: Cientes das dificuldades e barreiras ainda existentes para a participação feminina na área do esporte e do lazer em nossa sociedade, de sua importância como ferramenta educacional formadora e transformadora do ser humano e de que esses elementos são direitos sociais garantidos por nossa Constituição Federal, realizamos a presente pesquisa com o objetivo de averiguar a diferença de acesso entre os participantes do sexo masculino e feminino no Circuito Xeque-Mate de Curitiba. O circuito é promovido pela Federação de Xadrez do Paraná (FEXPAR), em parceria com a Secretaria Municipal do Esporte e Lazer (SMELJ) e Secretaria Municipal da Educação, ambas de Curitiba, além do SESC-Curitiba. Subdividido em quatro etapas, tal evento tem por finalidade promover e difundir a vivência da modalidade de xadrez na cidade a crianças, jovens e adultos. O regulamento estabelece que o emparelhamento entre os jogadores seja pelo ano letivo, desde o ensino fundamental ao ensino médio, até o público considerado adulto ou livre. Métodos: Trata-se de uma pesquisa descritiva e quantitativa, realizada a partir da análise da base de dados disponibilizados e publicados no site da FEXPAR, em meio aberto, o que possibilita o acesso livre por qualquer pessoa. A partir dos dados disponibilizados nas três etapas do evento, realizadas no ano de 2022, optou-se por somar o quantitativo de participantes inscritos em cada uma das etapas e apresentá-las por categorias classificadas pelo ano letivo e sexo – Feminino (F) e Masculino (M), destacando o Total (T) de inscritos. Resultados e discussão: No 1º Ano, identificou-se o T=213 inscritos, sendo 55F e 158M; 2º Ano: T=137, 52F, 85M; 3º Ano: T=332, 94F, 238M; 4º Ano: T=555, 217F, 338M; 5º Ano: T=993, 370F, 623M. Diante desses resultados, percebe-se superioridade de participantes do sexo masculino em relação ao sexo feminino em todos os anos letivos do ensino fundamental I, respectivamente, 35%F a 65%M. O quantitativo total de participantes dos anos finais do ensino fundamental foi inferior em relação aos anos iniciais, mesmo assim, a superioridade do sexo M prevaleceu ao F, 67% a 33%, sendo: 6º Ano: T=91, 33F, 58M; 7º Ano: T=72, 32F, 40M; 8º Ano: T=81, 20F, 61M; 9º Ano: T=70, 19F, 51M. Já no Ensino Médio, os dados são referentes às três séries juntas, resultando 60 participantes do sexo F e 126 do sexo M, equivalente a 32% e 68%, respectivamente. O circuito também conta com a categoria adulto ou livre e, não diferente das demais categorias, o desequilíbrio prevaleceu, com 23 participantes do sexo F e 131 do sexo M, equivalente, a 15% e 85%. Considerações Finais: A partir das análises e pesquisas sobre o tema, sugerem-se estudos e debates mais aprofundados para que se investiguem os motivos para a diferença de participação entre meninos e meninas no projeto analisado. Recomendam-se, ainda, algumas práticas que podem colaborar para um atendimento justo e equânime do projeto, como incorporar questões de gênero aos seus documentos normativos, igualando o número de vagas entre meninos e meninas, por exemplo (SUASSUNA et al., 2007), realizar campanhas para uma maior participação feminina, um diagnóstico para compreender a pouca adesão feminina em projetos e a realização do ciclo completo da política pública, com acompanhamento e avaliação.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92857
    Collections
    • V Seminário Internacional de Gestão e Políticas para o Esporte (SIGPE 2022) [40]

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