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dc.contributor.authorElisom Vaz da Silva
dc.contributor.authorRafael Estevam Reis
dc.creatorAssociação dos Deficientes Físicos de Campo Largo
dc.creatorUnicessumar
dc.date.accessioned2024-11-13T13:48:37Z
dc.date.available2024-11-13T13:48:37Z
dc.date.issued2019-06-10
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92803
dc.description.abstractIntrodução e objetivo(s) da vivência: O Paradesporto é ofertado às pessoas com deficiência principalmente por instituições como Ongs e associações especializadas na oferta de serviços para deficientes. Isso pode ser observado e percebido em competições regionais e nacionais das mais diferentes modalidades paradesportivas. Tendo isso em mente, o objetivo dessa pesquisa foi de observar as dificuldades de implantar a prática de modalidades paradesportivas em uma associação para pessoas com deficiência física no município de Campo Largo/PR . Descrição da vivência: A vivência constitui-se em acompanhar o processo de desenvolvimento de algumas modalidades paradesportivas em uma instituição para deficientes em Campo Largo/PR, compreendemos por desenvolvimento, os treinos, as competições e viagens e qualquer ação em prol da modalidade e dos atletas, como a elaboração de projetos para arrecadação de verba para poder suprir os custos das ações ja citadas além da compra de materiais e outros itens necessários. Nesta entidade, 4 modalidades eram ofertada a seu público, três modalidades individuais e uma coletiva (que apresentava a maior demanda de ações e consequentemente de recursos). A maior dificuldade recaia sobre a questão financeira, pela dificuldade na elaboração de projetos e de suas aprovações em editais públicos, pelo alto valor dos material para a prática da modalidade, como cadeiras especializadas, e a manutenção do seu quadro de profissionais. Reflexões e implicações para a área: Após as observações através da vivência, podemos compreender que implantar e dar continuidade ao trabalho paradesportivo dentro de instituições especializadas pode ser um grande desafio, uma vez que essas entidades não estão preparadas para elaborar projetos de qualidade (destinados a órgão públicos e privados), receber e gerenciar grandes quantidades financeiras e manter uma equipe de profissionais em sua grade de funcionários. Isso pode dificultar o desenvolvimento do paradesporto no Brasil, uma vez que sua prática está concentrada nessas instituições.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofIV Seminário Internacional de Gestão e Políticas para o Esporte (SIGPE 2019)
dc.subjectparadesporto
dc.subjectongs
dc.subjectadaptações
dc.subjectparalímpico.
dc.titleAs dificuldades de implantação de modalidades paradesportivas em instituições especializadas
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs1486


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