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dc.contributor.authorFernanda Calisto de Sousa
dc.contributor.authorDeise Elane Santos Rêgo
dc.contributor.authorGlenda Muniz Messias
dc.contributor.authorThalia Grazielli Silva Carvalho
dc.contributor.authorBruna Karen Cavalcante Fernandes
dc.creatorUniversidade Federal do Piauí- UFPI
dc.creatorUniversidade Federal do Piauí - UFPI
dc.date.accessioned2024-11-13T13:05:22Z
dc.date.available2024-11-13T13:05:22Z
dc.date.issued2020-09-15
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92680
dc.description.abstractINTRODUÇÃO: A tecnologia tem se tornado cada vez mais importante nas ações cotidianas. Contudo, é válido refletir sobre seus pontos negativos, e sua influência no contexto social, como as fakes news, que se trata de notícias falsas de alto poder viral e objetivam legitimar um ponto de vista. OBJETIVO: Relatar o impacto das fake news na saúde de uma idosa que mora sozinha. METODOLOGIA: Trata-se de um relato de experiência realizado com uma idosa que mora sozinha. Foram realizadas 3 ligações semanais para a idosa, com duração média de 30 minutos cada uma, no mês de agosto de 2020, com o intuito de realizar orientações de combate às fake news sobre a COVID-19. Salienta-se que o contato da idosa foi obtido junto à Secretaria Municipal de Saúde de um município do Piauí. RESULTADOS: Durante as ligações realizadas para a idosa, quando questionada sobre os medicamentos que fazia uso, além dos receitados pelo médico devido as suas comorbidades, a idosa relatou que tinha tomado Ivermectina, pois recebera a informação, por meio do aplicativo de mensagens WhatsApp, que poderia ser utilizado para prevenir o coronavirus. Além disso, medicou os filhos e netos com o mesmo medicamento. Foi possível observar que as incertezas quanto à terapêutica medicamentosa recomendada para a COVID-19 deixaram a idosa mais ansiosa e temerosa com a doença e fomentando a necessidade de utilizar terapêuticas ainda sem comprovação científica. Com base nisso, a idosa foi orientada sobre como identificar a veracidade da informação, sendo recomendado o acesso apenas de informações em fontes confiáveis, como no site da Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde. Além disso, a idosa foi orientada a sempre entrar em contato com parentes e amigos, solicitando ajuda para atestar a veracidade das possíveis fake news, ou pedir auxílio da Agente Comunitária de Saúde da sua área. Foi explicado que a COVID-19 ainda não possui tratamento específico e que o isolamento social, a utilização de máscara e uso do álcool em gel ainda são as melhores formas de se prevenção.  CONCLUSÃO: A disseminação de fake news sobre a COVID-19 podem ocasionar consequências à saúde dos idosos, fazendo-se necessário a orientação sobre a busca de fontes seguras, com vistas a preservar a saúde do idoso e prevenir o uso indevido de medicamentos.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofI Seminário Internacional sobre Violência, Tecnologias e Saúde no contexto do coronavírus (COVID-19)
dc.titleIMPACTO DAS FAKE NEWS SOBRE A COVID-19 EM UMA IDOSA QUE MORA SOZINHA: relato de experiência
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3240


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