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    ENTRE RELATOS DE PARTOS E CONTATOS VIRTUAIS: O USO DAS REDES SOCIAIS ENTRE PARTEIRAS URBANAS

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    1072.pdf (557.1Kb)
    Data
    2017-11-09
    Autor
    Ana Paula Soares Fagundes
    Metadata
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    Resumo
    O ofício de parteira sofreu grandes transformações nos últimos anos, passando de um saber construído na prática para uma profissão regulamentada através de formações específicas na área da Enfermagem Obstétrica ou da Obstetrícia, ensejando o surgimento das chamadas parteiras urbanas. Atualmente a discussão do Movimento da Humanização do Parto aponta a necessidade de se resgatar elementos anteriores à medicalização do nascimento, de práticas de cuidado populares, não oficiais e não hegemônicas, de forma que a mulher tenha um parto de acordo às suas escolhas. Movimento cuja discussão, portanto, está centrada na crítica ao sistema obstétrico vigente e em uma nova proposta de atenção ao nascimento, como aponta Carneiro (2015). É nesse cenário a partir da década de 1990 no Brasil que a figura da parteira ressurge, mas com uma bagagem acadêmica, transitando entre o ofício das antigas parteiras e o meio médico e com a denominação de parteira urbana. Diferentemente das parteiras tradicionais, as parteiras urbanas atuam na contemporaneidade com uma relação diferenciada às mulheres que acompanham a gestação e parto. Enquanto a tradicional era conhecida da gestante por fazer parte de sua própria comunidade e já ter acompanhado mulheres de sua família, a parteira urbana realiza muitas vezes o seu primeiro contato com a gestante a partir do meio virtual. Redes sociais, como Facebook e Whatsapp, são as principais ferramentas de divulgação do trabalho através de relatos de partos, fotos, logomarca, descrição do atendimento, publicações de cunho informativo e de contato com suas clientes. Este artigo, como parte de minha dissertação, apresenta alguns dados do campo que tem por objetivo analisar antropologicamente as práticas das parteiras urbanas, sobretudo a construção do sujeito parteira, numa contemporaneidade marcada pela cientificidade das práticas médicas. O campo virtual se torna um grande campo de investigação e prática etnográfica por ser o meio por onde as parteiras urbanas se apresentam ao público alvo, manifestam e delimitam seu espaço de atuação e onde ocorre uma troca de relações sociais que constituem essa transformação no ofício de parteira.
    URI
    https://hdl.handle.net/1884/92632
    Collections
    • IX Semana de Antropologia e Arqueologia, III Seminário de Etnologia e Museus e V Semana de Oficinas em Arqueologia (2017) [19]

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