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dc.contributor.authorRAQUEL GOMES NORONHA
dc.contributor.authorPEDRO AMADOR DE SÁ FURTADO
dc.creatorUniversidade Federal do Maranhão
dc.date.accessioned2024-11-13T12:07:44Z
dc.date.available2024-11-13T12:07:44Z
dc.date.issued2021-12-01
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92587
dc.description.abstractEste artigo apresenta uma reflexão ensaística sobre as relações de designs por vir com a superação do paradigma antropocêntrico. A partir da história social dos conceitos e teorias vinculados ao antropoceno, trazemos para nossa argumentação autores da antropologia, sociologia, filosofia para se pensar modos criativos e engajados de se viver em um mundo em processo de mudança climática, com a emergência de se pensar a vida como centro de tais práticas, e não o humano. Apresentamos ainda, a proposta da biodanza como sistema mediador de um diálogo entre autores do campo do design e nossa experiência de decolonização de corpos para um design biocêntrico: o projeto “Corpo e design”, realizado pelo NIDA – Núcleo de pesquisas em inovação, design e antropologia da UFMA. Partindo da experimentação vivencial da atencionalidade e do engajamento no fluxo da vida pelo movimento, pela música e pela corporeidade em um contexto grupal, recorremos ao princípio biocêntrico, proposto pelo criador do sistema biodanza, o antropólogo e psicólogo chileno, Rolando Toro Arañeda.
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofVIII Simpósio de Design Sustentável/Symposium on Sustainable Design (2021)
dc.subjectBiocentrismo
dc.subjectantropocentrismo
dc.subjectdesigns outros
dc.subjectbiodanza
dc.subjectcorpo e design
dc.subjectcorrespondências.
dc.titleDESIGNS DO POR VIR: VIDA, MOVIMENTO E CORPOREIDADE
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4570


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