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dc.contributor.authorRobson Perez de Oliveira Junior
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T11:55:52Z
dc.date.available2024-11-13T11:55:52Z
dc.date.issued2020-07-28
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92485
dc.description.abstractNa primeira gestão de Dilma Rousseff (2011-2014) ocorreu uma aproximação política do governo junto a Fiesp (Federação das Indústrias do estado de São Paulo). Em maio de 2011, a federação paulista apresentou uma agenda (Brasil do diálogo, da produção e do emprego) com diversas demandas ao governo. Muitas delas, segundo alguns analistas, amplamente postas em prática - como a bilionária política de desonerações fiscais no setor produtivo. Este artigo busca verificar se no conjunto dessas demandas havia propostas para a ampliação ou criação de espaços de interações institucionalizadas e a promoção da inserção dos industriais nos processos de produção de políticas públicas. Para realizar a análise do conteúdo desta agenda, utilizamos a dimensão analítica denominada “capacidade estatal político-relacional”, criada por Pires e Gomide (2016). Como resultado dessa análise, verificou-se que a Fiesp, como ator da sociedade civil, demanda propostas que suscita o Estado a mobilizar recursos com vistas a criar capacidades estatais que promovam a interação política entre administração pública e os industriais.Palavras-Chave: Fiesp; Capacidade estatal; Dilma Rousseff; Política pública.DOI: 10.5380/SDCP1.2020.gt3_art28
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofI Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2020)
dc.titleA AGENDA FIESP NO GOVERNO DILMA E A DEMANDA POR MAIS ESPAÇOS DE INTERAÇÕES INSTITUCIONALIZADAS
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs3096


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