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dc.contributor.authorStéphany Brum
dc.contributor.authorMaria Isabel Santos Lima
dc.contributor.authorNaiara Sandi de Almeida Alcantara
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:31Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:31Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92446
dc.description.abstractNosso objetivo é investigar quais são os grupos políticos e sociais que mais reprovavam o governo Dilma, e se esses mesmos grupos avaliam positivamente o governo de Jair Bolsonaro. Partimos da H1: os grupos que anteriormente não aprovavam a presidente Dilma em 2019 passaram a avaliar positivamente o atual governo Bolsonaro, que encontra-se no extremo oposto da escala ideológica. A metodologia de análise escolhida foi a quantitativa, e o material empírico foi fornecido pelo Latino Barômetro e pelo Latin American Public Opinion Project (LAPOP). Através dos testes de regressão verificamos que a hipótese foi apenas parcialmente confirmada, pois os grupos de reprovação se diferenciam em apenas uma variável interveniente, a filiação ao protestantismo. Os evangélicos foram os que mais reprovaram o governo Dilma e, são os que mais apoiam o governo Bolsonaro.Palavras-chave: onda rosa; direita, esquerda; opinião pública.  DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-32
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleDa onda rosa à ascenção do conservadorismo: análise longitudinal do governo de Dilma Rousseff ao de Jair Bolsonaro
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4583


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