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dc.contributor.authorAugustina Martiarena
dc.creatorUFPR
dc.date.accessioned2024-11-13T11:51:29Z
dc.date.available2024-11-13T11:51:29Z
dc.date.issued2021-12-18
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/1884/92437
dc.description.abstractO presente artigo parte do contexto que poderia ser chamado de crise da democracia liberal, com ênfase na onda conservadora que dela emerge e no continente latino-americano. Desta forma, primeiro estudará do que se trata para alguns autores este fenômeno global, ao que vai considerar como um interregno, por entender que trata-se do momento em que a hegemonía está sendo disputada pelas forças que buscam criar uma uma nova ou se manter nela.  Desta forma o trabalho continua definindo esta onda conservadora como representada não por “novas direitas” mas sim como elementos novos nas direitas -ou de algumas-  que buscam se adaptar em esta construção hegemônica. Finalmente testando esta definição no mais novo partido uruguaio o trabalho se pergunta se o caso do novedoso e paradigmático partido Cabildo Abierto, liderado pelo ex Comandante em Chefe das Forças Armadas uruguias poderia ser um representante dessa onda conservadora no país do sul da América Latina.Palavras-chave: crise; democracia liberal; direita; Cabildo Abierto; Uruguai.  DOI: 10.5380/2dcp2021.artcomp01p13-23
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.relation.ispartofII Seminário Discente de Ciência Política da UFPR (2021)
dc.titleCabildo Abierto: a irrupção de uma direita reiventada na política uruguaia
dc.typeArtigo
dc.identifier.ocs4574


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